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quinta-feira, 7 de julho de 2011

Oposição patronal de Minas Gerais quer um cargo na empresa para trair a categoria

Assim como fez o chefe Teixeirinha
Oposição patronal de Minas Gerais quer um cargo na empresa para trair a categoria
Os elementos ligados à CTB, financiados pela direção dos Correios, estão a serviço dos traidores do PT-PCdoB para atacar os trabalhadores e privatizar a empresa

A oposição patronal ao Sintect-MG (Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de Minas Gerais, dirigido pela corrente Ecetistas em Luta, do PCO), formada por elementos da CTB/PCdoB, financiados pela direção da ECT para atacar os trabalhadores de Minas Gerais, mostrou mais uma vez para o que veio. Em seu panfletinho, que circula entre alguns dos seus amigos, esses elementos patronais tentam, como sempre, confundir os trabalhadores.
Afirmam que os trabalhadores mineiros não teriam representantes no Comando de Negociação da campanha salarial por culpa do sindicato e da corrente Ecetistas em Luta, do PCO.
Bem, nunca é demais esclarecer: no 30º Conrep (Conselho de Representantes da Fentect), os conhecidos traidores da categoria (PT e PCdoB), dos quais a oposição patronal é partidária, prepararam um golpe para excluir os delegados do Sintect-MG do Conrep e do Comando de Negociação. E por quê? Para impedir que os delegados representados pelo único sindicato de oposição aos traidores, que luta contra a privatização, pudessem ter voz no Comando. Isto para que os traidores, aliados da direção da ECT, pudessem ficar sozinhos no comando, sem a oposição combativa da corrente Ecetistas em Luta e do Sintect-MG, que todo mundo sabe, vai denunciar toda a bandalheira que os traidores preparam nessa campanha salarial.
É preciso deixar claro que o Bando dos Quatro (PT-PCdoB-PSTU-Psol) prepara um acordo salarial pior do que o bianual, em total aliança com os objetivos da direção da empresa de privatizar os Correios.
O golpe contra os trabalhadores mineiros, que resultou na exclusão de seus representantes e da corrente Ecetistas em Luta do comando de negociação não é produto de falta de discussão como quer convencer a oposição patronal de Minas Gerais. Como fica claro, a exclusão da bancada do Sintect-MG é uma manobra orquestrada pelos traidores do PT e do PCdoB e pela direção da ECT, usando os elementos da oposição patronal, que recebeu dinheiro para ir até o Conrep passar por cima da assembléia de Minas Gerais, que escolheu democraticamente seus representantes ao encontro nacional.
Por causa disso, esses elementos estão sendo expulsos do Sintect-MG, por desrespeitar a decisão da assembléia para defender os interesses dos patrões.
Em determinado momento, o panfletinho da oposição patronal afirma que “são oito anos sem nenhum representante mineiro sentado à mesa pra negociar”. Essa frase é prova cabal de que esses elementos vendidos para a empresa não estão interessados nem nos trabalhadores de Minas Gerais nem nos trabalhadores dos Correios em geral. Eles querem cargos e dinheiro. A categoria lembra muito bem qual foi o suposto último “representante mineiro” que fez parte do comando de negociação oito anos atrás. Esse “representante mineiro” foi nada menos que Teixeirinha, que traiu os trabalhadores dos Correios para entregar a última grande greve da categoria em 2003.
O mineiro Teixeirinha foi colocado no comando de negociação para assinar o acordo que enterrou a greve e que representou um enorme ataque aos trabalhadores. Foi colocado pelo PT e pelo PCdoB, e como todos sabem, não foram os trabalhadores dos Correios nem de Minas Gerais nem de nenhum outro lugar que escolheram Teixeirinha. No final, o “representante mineiro” defendido pela oposição patronal é justamente Teixeirinha, que para trair a categoria ganhou um cargo de chefe na empresa.
A oposição patronal do PCdoB/CTB tenta confundir os trabalhadores. Mas a categoria sabe que por trás do cinismo da “defesa de Minas Gerais” está sua política patronal, em defesa da direção da empresa e conseqüentemente da privatização. Os elementos da oposição patronal de Minas Gerais que querem um cargo em troca da traição aos trabalhadores, são pupilos do “judas” Teixeirinha.

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