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quinta-feira, 4 de abril de 2013

Categoria já aprovou o fim do balcão de negócios nos Correios

A PLR não pode ficar nas mãos de sete pessoas.
Para a PLR, vale o que os trabalhadores decidiram no congresso da Fentect: comando amplo de mobilização e negociação, com um representante por base sindical
Negociação da PLR de 2011.
Nunca é demais lembrar, já que os sindicalistas pelegos e traidores do PT-PSTU-PCdoB procuram todas as brechas para esconder o fato. No último congresso da Fentect, a os trabalhadores, representados pela maioria dos delegados, votaram pelo fim do Comando de Negociação de sete membros e pela criação do Comando Nacional de Mobilização e Negociação, formado por seis representantes da Fentect e um representante de cada base sindical, que soma 41 membros.
Essa decisão do congresso da federação foi uma vitória da categoria contra o “balcão de negócios” que se tornaram as mesas de negociações entre a empresa e os sindicalistas.
Mas os pelegos do PT, da turma de José Rivaldo Talibã, não aprenderam ainda que a categoria não quer mais ser comandado por sindicalistas que estão à venda. Essa turma de pelegos está se opondo à criação do comando amplo de negociação para as negociações da PLR.
Eles querem voltar no passado, quando sete diretores da federação ficavam sentados numa salinha com os diretores da empresa negociando a vida de mais de 110 mil trabalhadores. Faziam tudo o que a empresa queriam e isolavam quem se opunha às suas decisões patronais.
Do velho comando de negociação de sete membros saíram os principais traidores da categoria que receberam cargos. O mais conhecido foi Manoel Cantoara, que depois de ser secretário-geral da Fentect virou assessor da presidência da empresa, ganhando um salario cerca de 20 vezes maior. Mas existem pelo menos uma centena de casos como esse, um deles o próprio Luiz Eduardo do Ceará, membro do PCdoB, que hoje é chefe das negociações do lado da empresa.
As negociações da PLR também não ficaram de fora. Em 2011, Nilson Rodrigues, recebeu um alto cargo na DR-SPI depois de ter assinado o acordo da PLR daquele ano, que foi um ataque à categoria.
Os trabalhadores dos Correios não aceitam mais o balcão de negócios dos sindicalistas traidores. As decisões da PLR não devem ficar nas mãos de sete pessoas. É necessária a ampla participação dos trabalhadores. O comando amplo de negociação e mobilização é aumentar a intervenção da categoria nas discussões e aumentar a pressão contra a empresa.
Para a PLR, é preciso impor o que a categoria decidiu no congresso da federação: estabelecer imediatamente o Comando Nacional de Mobilização e Negociação dos trabalhadores.

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