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Nesta terça-feira, dia 2, aconteceu mais uma reunião para discutir a
Participação nos Lucros e Resultados dos trabalhadores dos Correios.
Na reunião quer seria para a empresa dar uma resposta sobre a proposta apresentada pela Fentect os negociadores da ECT disseram que não vão abrir mão do GCR (Gestão de Competências e Resultados) nem da parcela reservada na PLR para o setor estratégico, no montante de 10%.
A Empresa confirma o que já deveria ser um entendimento geral entre os trabalhadores e os sindicalistas: não adianta rebaixar a pauta, a ECT vai usar isso para desmoralizar as reivindicações da categoria e no final impor a sua proposta. A experiência da campanha salarial do ano passado foi definitiva. E isso mais uma vez foi demonstrado na reunião do dia 2.
A empresa quer impor a escravidão nos setores de trabalho e a Fentect não pode ser conivente com isso. Não é possível assinar um acordo que autorize a empresa a manter o GCR, o SAP (Sistema de Avaliação de Produtividade) que são sistemas de controle absoluto e assedio dos trabalhadores.
Tudo isso enquanto a ECT está sendo brutalmente sucateada, falta gente para dar conta do serviço e não existem condições para a realização do trabalho.
Para garantir a PLR da categoria, linear e sem metas, é preciso mobilizar a base e acabar com o balcão de negócios para sindicalistas traidores que se transformaram as negociações com a ECT.
Ampliar o Comando, exigir transparência e a abertura de contas da empresa, são medidas urgentes para mudar os rumos da negociação da PLR dos trabalhadores dos Correios.
Na reunião quer seria para a empresa dar uma resposta sobre a proposta apresentada pela Fentect os negociadores da ECT disseram que não vão abrir mão do GCR (Gestão de Competências e Resultados) nem da parcela reservada na PLR para o setor estratégico, no montante de 10%.
A Empresa confirma o que já deveria ser um entendimento geral entre os trabalhadores e os sindicalistas: não adianta rebaixar a pauta, a ECT vai usar isso para desmoralizar as reivindicações da categoria e no final impor a sua proposta. A experiência da campanha salarial do ano passado foi definitiva. E isso mais uma vez foi demonstrado na reunião do dia 2.
A empresa quer impor a escravidão nos setores de trabalho e a Fentect não pode ser conivente com isso. Não é possível assinar um acordo que autorize a empresa a manter o GCR, o SAP (Sistema de Avaliação de Produtividade) que são sistemas de controle absoluto e assedio dos trabalhadores.
Tudo isso enquanto a ECT está sendo brutalmente sucateada, falta gente para dar conta do serviço e não existem condições para a realização do trabalho.
Para garantir a PLR da categoria, linear e sem metas, é preciso mobilizar a base e acabar com o balcão de negócios para sindicalistas traidores que se transformaram as negociações com a ECT.
Ampliar o Comando, exigir transparência e a abertura de contas da empresa, são medidas urgentes para mudar os rumos da negociação da PLR dos trabalhadores dos Correios.
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