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terça-feira, 21 de junho de 2011

Oposição patronal ao Sintect-MG é financiada pela empresa para trair os trabalhadores

Corruptos e patronais
Oposição patronal ao Sintect-MG é financiada pela empresa para trair os trabalhadores
Os traidores receberam dinheiro para dar o golpe nos trabalhadores, agredir a bancada de delegados eleitos do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de Minas Gerais e defender a privatização da ECT


A pretensa oposição de Minas Gerais, composta por elementos financiados pela empresa para tirar o terceiro maior sindicato dos Correios das mãos da corrente nacional de oposição Ecetistas em Luta, foi financiada, como no ano passado, para ir ao Conrep (Conselho de Representantes da Federação Nacional dos Trabalhadores dos Correios - Fentect) para dar um golpe contra os interesses dos trabalhadores de Minas Gerais que elegeram seus delegados ao encontro para impor ao movimento nacional dos trabalhadores dos Correios a necessidade de lutar contra a privatização.
Essa oposição patronal, que em Minas Gerais se esconde sob a sigla do PCdoB (CTB) com o apoio do PSTU, é composta por ex-chefes e notórios traidores da categoria, como é o caso do elemento conhecido pelo apelido de “Teixeirinha”. Não têm nenhum apoio entre os trabalhadores de Minas Gerais e por isso mesmo não conseguiram sequer montar uma chapa para disputar a assembléia que elegeu delegados ao 30º Conrep.
Na realidade, esses elementos são amplamente rejeitados pela categoria, tanto que na última assembléia, os dois elementos que tiveram coragem de entrar foram vaiados pelos trabalhadores presentes.
Esses elementos foram levados a Brasília mesmo sem terem sido eleitos na assembléia, com liberação e financiamento pela própria direção dos Correios. Foram levados ao Conrep para ganhar as vagas dos trabalhadores eleitos em Minas Gerais, da corrente Ecetistas em Luta, os únicos que defendem uma política de oposição aos traidores do PT e do PCdoB e contra a privatização dos Correios.
Eles queriam ganhar no “tapetão” 40% das vagas dos trabalhadores na delegação de Minas Gerais ao Conrep. Um golpe para diminuir a bancada da oposição e aumentar a bancada dos traidores do bloco PCdoB/CTB – PT sem que para isso tivessem obtido um único voto sequer dos trabalhadores de Minas Gerais.
Esses elementos da CTB [Washington (COP), Abrunhosa (CDD BH), Wagner Faleiro (CDD Calafate), Márcia (CDD Betim Centro) e Zamorano (Sedex 10)], passaram por cima da decisão da categoria e foram até Brasília para trair descaradamente os mais de 100 mil trabalhadores dos Correios. Foram ao Conrep para defender a privatização e todos os ataques contra a categoria.
O golpe na prática
Diante do protesto dos delegados eleitos democraticamente pela categoria em Minas Gerais, esses elementos corruptos e colocados a serviço da direção da empresa agrediram membros da bancada do Sintect-MG. O sindicato de Minas Gerais já está tomando as providências necessárias para expulsar do sindicato esses corruptos, que recebem dinheiro dos patrões para trair os trabalhadores e defendem a privatização que vai gerar milhares de demissões.
Um dos elementos da oposição patronal CTB de Minas Gerais que esteve em Brasília, Márcia do CDD Betim Centro, admitiu publicamente, sem qualquer reserva sobre sua própria corrupção, que aceitou participar do golpe e da traição aos trabalhadores porque recebeu R$ 5 mil. A confissão da “Márcia R$ 5 mil”, tamanha a cara de pau dos elementos corruptos e traidores da categoria, é prova de que esses elementos estão recebendo dinheiro para ajudar os traidores do PT e da CTB/PCdoB a defender a privatização dos Correios.
Outro exemplo de corrupção é o caso de Roberto Abrunhosa, que ganhou inclusive um cargo no Comando de Negociação da campanha salarial deste ano pela bancada da CTB para trair os trabalhadores aprovando um acordo salarial pior ainda do que o de 2009, além de receber salário de chefe, pois era chefe no Ceará e foi transferido para a base em Minas Gerais para atuar como um infiltrado a serviço da direção da empresa e do governo do PT que querem impor a todo custo a privatização dos Correios.
Os trabalhadores dos Correios, e em particular os de Minas Gerais, não vão deixar barato esse golpe. O sindicato é do peão e patrão não põe a mão. Esses elementos são os representantes dos patrões (isto quando eles mesmos já não receberam cargos de chefia na empresa) dentro da categoria e devem ser energicamente repudiados.

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