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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Cães de guarda do CTE Leopoldina

A dupla Marcos e Roseli, do turno 1 (um), ficam vigiando os trabalhadores até quando vão ao banheiro

 
Os trabalhadores do CTE Leopoldina estão sofrendo uma pressão enorme dos chefes do setor.
Os trabalhadores até arrumaram um apelido para a chefe Roseli de S”ombra”, pois fica vigiando os trabalhadores o tempo todo, e depois vem assediando-os, dizendo que “você é um lesado” não consegue fazer nada, fica “enrolando”, pressionando para produzir mais e mais, num desespero para o cumprimento de metas, tratando os trabalhadores igual a escravos.
A fiel escudeira do chefe Marcos Dorta, tem o total apoio desse gerente, que só sabe dar SIE – Solicitação de Informação ao Empregado -  ou seja, se a Roseli falar pode esperar que já vem papeleta.
A pressão aos trabalhadores vem aumentando depois da greve e o caso do CTE Leopoldina não é um fato isolado nos setores dos correios e vem se alastrando.
A direção do sindicato de São Paulo é conivente e acoberta o tratamento de cachorro que a direção da empresa vem dando aos trabalhadores, através de seus gerentes, supervisores e coordenadores.

Sindicato da empresa

A cumplicidade do Sintect/SP (CTB/PCdoB) é tamanha que o atual presidente, Divisa, mesmo estando dentro do prédio do CTP Jaguaré, onde estava acontecendo reunião entre a direção da empresa DR/SPM e DR/SPI com a Fentect, representada pela Anaí Caproni e sindicato dos trabalhadores do interior, se negou a participar da reunião.
Os trabalhadores do CTE Leopoldina não estão nem um pouco satisfeitos com as atitudes tomadas pela dupla “Marcos” e “Roseli” e não vão se sujeitar ao tratamento que estão recebendo, portanto está passando da hora dessa dupla ser afastada de suas funções, pois não tem competência nem para lidar com cachorros, que dirá com trabalhadores.
A Corrente Ecetistas em Luta, do PCO, está pegando denúncias dos trabalhadores, tanto por e-mail, nas redes sociais, telefone, carta, ou mesmo na sua sede, para apresentar à direção da ECT e cobrar que sejam resolvidos os problemas levantados pelos trabalhadores, e chama os ecetistas a participarem de reunião nas proximidades do CTP Jaguaré para que seja aprofundada a discussão sobre as retaliações que estão ocorrendo na empresa.
Dispõe, ainda do setor jurídico para que os trabalhadores, caso necessitem tirar dúvidas ou mesmo abrirem processos.

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