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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Cresce o número de trabalhadores afastados por doenças mentais

O auxílio-doença para casos de transtornos mentais e comportamentais cresceram 19,6% no primeiro semestre de 2011, em relação ao mesmo período de 2010

Em 2001, o governo federal lançou a Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho, elencando a natureza das doenças ocupacionais, incluindo transtornos mentais, A partir desta classificação, o registro de doenças relacionado ao trabalho cresceu de forma assustadora entre os trabalhadores.
 De acordo com os dados, o auxílio-doença para casos de transtornos mentais e comportamentais cresceram 19,6% no primeiro semestre de 2011, em relação ao mesmo período de 2010.
Os números são assustadores. Os afastamentos provocados por casos de transtornos mentais e comportamentais pularam de 612 em 2006 para 12.818 casos em 2008.
Isto representa nada menos que quatro vezes o da expansão no número total de novos afastamentos autorizados pelo INSS.
De acordo com a pesquisa da Universidade de Brasília (UnB), em parceria com o INSS, uma das categorias que mais corre o risco de desenvolver distúrbios psicológicos são os bancários. “Os dados da pesquisa mostram que esses trabalhadores correm um risco duas vezes e meia maior de se afastarem do trabalho por mais de 15 dias consecutivos por problemas mentais” (sitio sindicato bancários São Paulo).
A depressão é uma das principais causas dos altos índices de suicídio na categoria. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão é a causa de 850 mil suicídios por ano em todo o mundo.
A exposição dos trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras dos chefes, as cobranças de metas abusivas, o terror das demissões, a sobrecarga de trabalho, o desrespeito aos direitos do trabalhador. Um implacável sistema de opressão no trabalho resultado da super-exploração capitalistas

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