E a PLR? Correios vai patrocinar o seleção brasileira
de handebol, mas não diz quanto vai pagar de PLR aos ecetistas
2 de janeiro de 2013
2 de janeiro de 2013
A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos está
novamente nas manchetes, dessa vez não por desvio de verbas e novo escândalo,
mas por patrocínio ao esporte.
Segundo o site oficial da empresa, os Correios “é o novo patrocinador oficial do handebol brasileiro”. Depois do tênis, natação, futsal... agora o handebol vai levar a grana da empresa.
Nada contra o patrocínio e fomento ao esporte nacional, mas e os trabalhadores?
Na Campanha Salarial a imposição de um reajuste miserável, de 6,5% através do TST (Tribunal Superior do Trabalho), foi feita com a alegação do impacto do reajuste na folha de pagamento. A proposta inicial –cínica - da empresa não cobria nem a falsa estimativa de inflação, foi de 3%.
Agora, a decisão de patrocinar nova modalidade esportiva acontece no momento em que a empresa está numa disputa utilizando a PLR para chantagear os trabalhadores.
Até agora, há poucos dias para acabar o ano de 2012, a categoria e seus representantes legítimos, no caso da categoria nacionalmente a Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores dos Correios), não sabe como será distribuída a Participação nos Lucros e Resultados, a PLR.
Os investimentos no esporte por parte do governo, através dos lucros da ECT, faz parte dos planos para os eventos que acontecerão nos próximos anos, Olimpíadas e Copa do Mundo.
O único investimento que governo e empresa não se preocupa em fazer, é em condições de trabalho, contratação de pessoal, salário e repasses dos direitos e garantias da categoria.
Para os ecetistas sobra a perseguição, a repressão, o excesso de trabalho, as dobras, e agora depois da greve o terrível banco de horas. Em Brasília, até na água a ECT está economizando. No maior setor operacional do DF, os trabalhadores denunciaram que falta galões de água e os chefes propuseram uma vaquinha para matar a sede.
A estimativa de lucro para esse ano é de quase um bilhão de reais. A ECT precisa abrir suas contas e mostrar para os trabalhadores a caixa preta do setor financeiro.
A categoria não vai aceitar mais um ano de PLR miserável para os trabalhadores de base e a bonança para a direção. Se tem dinheiro para patrocínio e esporte, tem dinheiro para pagar uma PLR linear de R$ 2.500,00 para todos os trabalhadores.
Segundo o site oficial da empresa, os Correios “é o novo patrocinador oficial do handebol brasileiro”. Depois do tênis, natação, futsal... agora o handebol vai levar a grana da empresa.
Nada contra o patrocínio e fomento ao esporte nacional, mas e os trabalhadores?
Na Campanha Salarial a imposição de um reajuste miserável, de 6,5% através do TST (Tribunal Superior do Trabalho), foi feita com a alegação do impacto do reajuste na folha de pagamento. A proposta inicial –cínica - da empresa não cobria nem a falsa estimativa de inflação, foi de 3%.
Agora, a decisão de patrocinar nova modalidade esportiva acontece no momento em que a empresa está numa disputa utilizando a PLR para chantagear os trabalhadores.
Até agora, há poucos dias para acabar o ano de 2012, a categoria e seus representantes legítimos, no caso da categoria nacionalmente a Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores dos Correios), não sabe como será distribuída a Participação nos Lucros e Resultados, a PLR.
Os investimentos no esporte por parte do governo, através dos lucros da ECT, faz parte dos planos para os eventos que acontecerão nos próximos anos, Olimpíadas e Copa do Mundo.
O único investimento que governo e empresa não se preocupa em fazer, é em condições de trabalho, contratação de pessoal, salário e repasses dos direitos e garantias da categoria.
Para os ecetistas sobra a perseguição, a repressão, o excesso de trabalho, as dobras, e agora depois da greve o terrível banco de horas. Em Brasília, até na água a ECT está economizando. No maior setor operacional do DF, os trabalhadores denunciaram que falta galões de água e os chefes propuseram uma vaquinha para matar a sede.
A estimativa de lucro para esse ano é de quase um bilhão de reais. A ECT precisa abrir suas contas e mostrar para os trabalhadores a caixa preta do setor financeiro.
A categoria não vai aceitar mais um ano de PLR miserável para os trabalhadores de base e a bonança para a direção. Se tem dinheiro para patrocínio e esporte, tem dinheiro para pagar uma PLR linear de R$ 2.500,00 para todos os trabalhadores.
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