A direção da Companhia do Metropolitano de S. Paulo e o governo do PSDB montaram um esquema emergencial para combater a greve dos metroviários.
Utilizando supervisores e aposentados, a direção da empresa e o governo tentam manter parte das linhas do Metrô funcionando. Funcionários sem experiência, gerentes e supervisores com cargos de confiança foram colocados para conduzir as composições no trecho entre as estações Ana Rosa e Luz da linha azul do metrô.
A notícia de que, nos piquetes, a direção do sindicato permitia a entrada destes fura-greves chama a atenção para a sua colaboração com os patrões e o governo.
A greve paralisou completamente a maior parte das linhas do metrô, a exceção da Linha 4 - Amarela e da Linha 5 - Lilás.
O acordo entre a direção do sindicato e o governo do Estado já existia quando o sindicato dos metroviários era dirigido pelo PCdoB e foi mantido pela atual gestão, composta por PSTU/Conlutas
Nenhum comentário:
Postar um comentário