Estamos aqui
apresentando a ficha corrida de uma dos maiores traidores dos trabalhadores dos
Correios em todas as participações dos maiores ataques da direção da ECT contra
a categoria em favor da privatização em troca de benefícios e cargos
Rogério
Ubine, que pertence ao grupo do PT ligado ao ex-ministro Antônio Pallocci, em
toda a sua história dentro do movimento sindical dos Correios esteve à frente
das maiores traições contra os trabalhadores. Esses ataques sempre estiveram a
serviço dos planos do governo petista de privatização dos Correios e de ataques
aos trabalhadores em troca de benefícios pessoas e cargos na direção da
empresa.
Saldamento
do Postalis
Hoje Rogério
Ubine faz parte do Postalis, sendo o “representante” dos trabalhadores
ecetistas na empresa de previdência social dos trabalhadores dos Correios. Se
não bastasse a farsa criada pela empresa sobre a participação dos trabalhadores
no Conselho do Postalis, sendo apenas uma demagogia. O “representante”, entre
aspas, dos trabalhadores teve a sua candidatura no cargo de representante um
amplo apoio explícito da direção da Fentect, com envio de emais em apoio a esse
burocrata.
É preciso que se
esclareça que os diretores do Postalis eleitos pelos trabalhadores são, na
realidade, pessoas totalmente a serviço da direção da ECT recebendo para isso
altos salários.
A farsa dessas
eleições e a disputa por cargos no conselho do Postalis não tem como objetivo
defender os trabalhadores e sim somente quem vai ficar com o dinheiro. A farsa
é tão grande e o apoio da direção da ECT no sentido de corromper sindicalista
de uma burocracia faminta fica evidente que os salários são de R$ 6 mil, equivalentes
aos da direção da ECT e os conselheiros recebem até R$ 2 mil por reunião. Não
há outro nome para isso que mamata! É mais um esquema igual aos que recebem
altos cargos na direção da ECT para trair os trabalhadores.
Em uma eleição
fraudulenta, com o absurdo de votos serem colhidos pela internet, com restrição
a várias candidaturas e uma apuração de votos sem nenhuma fiscalização dos
trabalhadores que durou meses, chegou-se ao acordo de bastidores para declarar
como eleitos três diretores da Federação ao Postalis Rogério
Ubine do PT e Reginaldo Alcântara do PCdoB do Rio Grande do Norte para o
Conselho Deliberativo do Postalis, além de Manuel Cantoara do PT de Alagoas,
ex-secretário geral da Fentect, para o Conselho Fiscal do Postalis. Uma
verdadeira farsa.
Em troca de ser eleito ao Conselho
Deliberativo do Postalis, com o dinheiro da Fentect, propôs depois de eleito,
juntamente com outro pelegos, e liderou a campanha para que os trabalhadores
aceitassem o criminoso Saldamento do Postalis. Como também defenderam que o
rombo do Postalis, de mais de 1 bilhão de reais fosse pago pelo dinheiro dos
trabalhadores, através do lucro da ECT.
Banco
de horas
Na greve de 2008, a burocracia sindical da Fentect – entre eles Rogério
Ubine - assinou o banco de horas sem consultar os trabalhadores. O banco de
horas, apresentado pela burocracia como uma vitória, na verdade é a punição aos
trabalhadores que fizeram greve, para exigir o cumprimento de acordo assinado
pela direção da ECT e pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa. Como podemos
observar, Rogério Ubine facilitou para que a direção corrupta da ECT
economizasse milhões de reais às custas das horas extras da categoria.
PCCS
2008 da escravidão
Ubine também foi
um dos responsáveis pela aprovação do PCCS da escravidão contra a vontade dos
trabalhadores e a facilitação da privatização da empresa com a criação do
trabalhador “Bombril”, na qual não haveria mais funções específicas dentro da
empresa criando o agente de correios. A aprovação desta proposta foi liderada
dentro da Fentect pelo líder do PSTU, Ezequiel Filho, vulgo “Jacaré”. O PCCS Também
intensificou de maneira enorme o terceirização dentro da empresa, a aplicação
da escravização dos trabalhadores através de programas de rendimento como o GCR
e, neste momento, o SAP.
Correios
S/A
Ubine
e toda a corja corrupta do PT e do PCdoB, como Zélia Ginsp e “Ronaldão” do
PCdoB e Talibã do PT, tentaram de todas as maneiras enganar os trabalhadores
sobre os “supostos” benefícios de transformar os Correios em Sociedade Anônima.
Trouxeram
integrantes do governo federal para defender o projeto e chegaram a pagar cerca
de R$ 26 mil a um integrante Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) para
dar uma aula sobre as mudanças para a sociedade anônima. Tudo isso para tentar
aprovar o apoio a esse projeto do governo nos fóruns da entidade e dos
sindicatos dos Correios pelo país.
O apoio a
privatização e a disposição em enganar os trabalhadores foi tão grande que três
diretores da Fentect: Rogério Ferreira Ubine, José Rivaldo da Silva, vulgo
Taliban e João Maria Alves da Silva, ambos do PT enviaram para os sindicatos e
ativistas sindicais o informe da Fentect de nº 40, onde afirmam que os
trabalhadores não correm mais risco com a privatização da ECT, através da MP de
Correios S.A. E traindo os trabalhadores de maneira descarada.
O boicote da
burocracia sindical a luta dos trabalhadores contra medida provisória levou a paralisia das
entidades e a aprovação da medida provisória do Correios S/A. revelando o apoio
incondicional de Ubine e sua turma a privatização dos Correios.
Acordo
Bianual
Em
2009 a direção majoritária da Fentect ligados ao PCdoB/CTB e a direita do PT,
entre os principais estava Rogério Ubine, passaram por cima da vontade da
categoria, ajudaram a direção da ECT fraudar o acordo coletivo. Esse acordo
impôs aos trabalhadores a não realização da campanha salarial em 2010, no
momento em que o governo federal realizava os maiores ataques em favor da
privatização.
É importante
lembrar que no acordo bianual apoia do por Ubine e companhia, garantiu um dos
piores acordos salariais aos trabalhadores ecetistas. O
reajuste no salário dos trabalhadores de 0,1%, mais ou menos R$ 1,00.
Garantindo o arrocho salarial dos trabalhadores.
O que vimos é que Rogério Ubine é um dos
principais diretores da Fentect e um dos principais traidores dos
trabalhadores, aplicando e apoiando de todas as maneiras os ataques da direção
da ECT e o governo federal aos trabalhadores.
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