Big Brother – Correios:
Petistas inovam na iniciativa de controle e
intimidação da categoria
O direção petista nos Correios está se
especializando na perseguição e repressão contra os trabalhadores. É comum ouvir
entre os mais velhos da categoria que nem na ditadura militar se viu tanta
perseguição.
Nesse sentido, a Diretoria Regional de Goiás parece querer mostrar serviço.
Depois do SARC, SAP, que coloca os chefes como cães de guarda em cima dos trabalhadores, agora estão utilizando câmeras.
A regra da direção petista nos Correios é “vigiar e punir”.
Em setores visitados por membros da Corrente Ecetistas em Luta na DR/Goiás foi possível observar que são dezenas de câmeras espalhadas pelos CDDs. Só os banheiros ficaram livres da vigilância eletrônica.
Em um setor com pouco mais de 20 carteiros contamos mais de cinco câmeras em diversas posições, apenas na área de triagem.
A desculpa para mais esse instrumento de controle é a segurança. Mas segurança para quem?
Segundo denúncia dos próprios trabalhadores já teve gente sendo demitida por justa causa, com base em imagens captadas por essas câmeras.
Segundo relatos, a demissão se deu sem prova concreta de desvio de encomenda. Apenas pela suspeita levantada pelas imagens. O interessante é que o trabalhador demitido era um ativista, que fazia greve e agitava o setor de trabalho.
É preciso reagir contra mais essa tentativa da empresa de intimidar a categoria. O sindicato precisa agir no sentido de proteger a categoria contra mais esse ataque da direção petista da empresa.
Câmeras não servem para oferecer segurança, mas para controlar os trabalhadores. Não às câmeras “Big Brother” da ECT!
Nesse sentido, a Diretoria Regional de Goiás parece querer mostrar serviço.
Depois do SARC, SAP, que coloca os chefes como cães de guarda em cima dos trabalhadores, agora estão utilizando câmeras.
A regra da direção petista nos Correios é “vigiar e punir”.
Em setores visitados por membros da Corrente Ecetistas em Luta na DR/Goiás foi possível observar que são dezenas de câmeras espalhadas pelos CDDs. Só os banheiros ficaram livres da vigilância eletrônica.
Em um setor com pouco mais de 20 carteiros contamos mais de cinco câmeras em diversas posições, apenas na área de triagem.
A desculpa para mais esse instrumento de controle é a segurança. Mas segurança para quem?
Segundo denúncia dos próprios trabalhadores já teve gente sendo demitida por justa causa, com base em imagens captadas por essas câmeras.
Segundo relatos, a demissão se deu sem prova concreta de desvio de encomenda. Apenas pela suspeita levantada pelas imagens. O interessante é que o trabalhador demitido era um ativista, que fazia greve e agitava o setor de trabalho.
É preciso reagir contra mais essa tentativa da empresa de intimidar a categoria. O sindicato precisa agir no sentido de proteger a categoria contra mais esse ataque da direção petista da empresa.
Câmeras não servem para oferecer segurança, mas para controlar os trabalhadores. Não às câmeras “Big Brother” da ECT!
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