Para chefes e lambe-botas, exercício de
direito é “falha” passível de investigação administrativa
Depois da última greve, os trabalhadores dos
Correios estão enfrentando uma verdadeira ditadura em seus setores.
Ordem vinda de cima manda os chefetes e lambe-botas assediarem os trabalhadores, fiscalizá-los e impedi-los até mesmo de exercer direito legalmente constituído, como foi o caso da convocação para trabalho em dia de feriado.
No dia 30 de novembro é o dia do Evangélico no Distrito Federal. Em anos anteriores a ausência ao trabalho era comum, pois se tratava de um direito consagrado pela legislação trabalhista. Quem fosse trabalhar, recebia os 200% normalmente.
Este ano em Brasília a situação foi diferente. A grande maioria dos trabalhadores que não foi ao serviço, mas usufruiu o direito ao descanso em dia de feriado, acabou recebendo uma SID, processo administrativo que pode culminar em punição ao trabalhador.
Alguns setores se revoltaram e o chefe foi obrigado a arquivar as SIDs antes de apresentá-las ao trabalhador. Mas a maioria dos trabalhadores que faltou à convocação esdrúxula da empresa acabou recebendo um processo disciplinar. Vale lembrar que todos os setores da empresa pararam, exceto os carteiros, que foram obrigados a trabalhar.
Ora, em um momento um chefe pensa uma coisa, depois pensa outra e sai distribuindo SID para os funcionários numa clara medida de perseguição e assédio moral aos trabalhadores que, muitas vezes, jamais haviam recebido uma SID.
Existem denúncias de que alguns erros, como uma entrega errada, que podiam ser corrigidos com uma conversa simples também estão sendo usados por chefes para instaurar SIDs e perseguir os trabalhadores.
Outros companheiros sofreram ameaças de morte durante as entregas e são os trabalhadores dos correios que são alvos de SIDs das chefias nazistas, para “se explicar” do razão de ser ameaçado, um completo absurdo.
Os CDDs e seus trabalhadores não devem aceitar calados os desmandes dos chefes, nem a inoperância do Sintect-DF, presidida por Amanda Corsino, que nunca toma uma medida efetiva em defesa do trabalhador.
Ordem vinda de cima manda os chefetes e lambe-botas assediarem os trabalhadores, fiscalizá-los e impedi-los até mesmo de exercer direito legalmente constituído, como foi o caso da convocação para trabalho em dia de feriado.
No dia 30 de novembro é o dia do Evangélico no Distrito Federal. Em anos anteriores a ausência ao trabalho era comum, pois se tratava de um direito consagrado pela legislação trabalhista. Quem fosse trabalhar, recebia os 200% normalmente.
Este ano em Brasília a situação foi diferente. A grande maioria dos trabalhadores que não foi ao serviço, mas usufruiu o direito ao descanso em dia de feriado, acabou recebendo uma SID, processo administrativo que pode culminar em punição ao trabalhador.
Alguns setores se revoltaram e o chefe foi obrigado a arquivar as SIDs antes de apresentá-las ao trabalhador. Mas a maioria dos trabalhadores que faltou à convocação esdrúxula da empresa acabou recebendo um processo disciplinar. Vale lembrar que todos os setores da empresa pararam, exceto os carteiros, que foram obrigados a trabalhar.
Ora, em um momento um chefe pensa uma coisa, depois pensa outra e sai distribuindo SID para os funcionários numa clara medida de perseguição e assédio moral aos trabalhadores que, muitas vezes, jamais haviam recebido uma SID.
Existem denúncias de que alguns erros, como uma entrega errada, que podiam ser corrigidos com uma conversa simples também estão sendo usados por chefes para instaurar SIDs e perseguir os trabalhadores.
Outros companheiros sofreram ameaças de morte durante as entregas e são os trabalhadores dos correios que são alvos de SIDs das chefias nazistas, para “se explicar” do razão de ser ameaçado, um completo absurdo.
Os CDDs e seus trabalhadores não devem aceitar calados os desmandes dos chefes, nem a inoperância do Sintect-DF, presidida por Amanda Corsino, que nunca toma uma medida efetiva em defesa do trabalhador.
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