Nessa quarta-feira, uma manifestação estudantil realizada em Cuiabá, em
frente ao campus da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), para protestar
contra o corte de vagas na moradia estudantil, foi brutalmente reprimida pela
polícia militar.
No meio da manifestação, a ROTAM (Ronda Ostensiva Tática Móvel), tropa de elite da Polícia Militar do estado, disparou a queima-roupa contra os estudantes. Um dos estudantes recebeu um disparo no rosto; já outro recebeu mais de dez tiros de baala de borracha no peito. Dez estudantes ficaram feridos, muitos deles foram parar no hospital e outros seis foram detidos. Os advogados designados para cuidar do caso dos estudantes foi impedida de acompanhar o depoimento dos estudantes e retirados do local juntamente com a imprensa.
Os estudantes, em protesto, ocuparam a reitoria da universidade exigindo a liberdade dos presos.
A repressão contra as mobilizações tem sido cada vez mais constante e se tem se repetido em todo o País. A repressão na USP, onde 400 policiais desocuparam a reitoria prendendo 72 estudantes, que agora são acusados de crimes que podem levar a oito anos de prisão, se dá no marco de uma repressão geral contra o movimento estudantil. Os estudantes lutam em defesa da universidade pública e gratuita, pela melhoria do ensino e por melhores condições de estudo, como esses que lutavam contra o despejo de 50 pessoas da moradia. Esses mesmos estudantes são frequentemente tratados pela imprensa capitalista, que apoia a política de destruição do ensino público, como bandidos. É preciso denunciar as mentiras e calúnias da imprensa que está a serviço da direita e apoiar incondicionalmente a luta travada pelos estudantes, contra a repressão e pelo direito de manifestação.
No meio da manifestação, a ROTAM (Ronda Ostensiva Tática Móvel), tropa de elite da Polícia Militar do estado, disparou a queima-roupa contra os estudantes. Um dos estudantes recebeu um disparo no rosto; já outro recebeu mais de dez tiros de baala de borracha no peito. Dez estudantes ficaram feridos, muitos deles foram parar no hospital e outros seis foram detidos. Os advogados designados para cuidar do caso dos estudantes foi impedida de acompanhar o depoimento dos estudantes e retirados do local juntamente com a imprensa.
Os estudantes, em protesto, ocuparam a reitoria da universidade exigindo a liberdade dos presos.
A repressão contra as mobilizações tem sido cada vez mais constante e se tem se repetido em todo o País. A repressão na USP, onde 400 policiais desocuparam a reitoria prendendo 72 estudantes, que agora são acusados de crimes que podem levar a oito anos de prisão, se dá no marco de uma repressão geral contra o movimento estudantil. Os estudantes lutam em defesa da universidade pública e gratuita, pela melhoria do ensino e por melhores condições de estudo, como esses que lutavam contra o despejo de 50 pessoas da moradia. Esses mesmos estudantes são frequentemente tratados pela imprensa capitalista, que apoia a política de destruição do ensino público, como bandidos. É preciso denunciar as mentiras e calúnias da imprensa que está a serviço da direita e apoiar incondicionalmente a luta travada pelos estudantes, contra a repressão e pelo direito de manifestação.
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