A
Diretoria Regional dos Correios de Minas Gerais (DR-MG) quer transformar o
ecetista em um escravo, sem direito ao descanso semanal e a participação
sindical. O PT, quer dirige a diretoria regional de Minas Gerais está
estabelecendo um regime de escravidão dentro da empresa
A
Diretoria regional dos Correios de Minas Gerais está acabando com o fim de
semana livre dos trabalhadores mineiros. O diretor regional José Pedro de
Amengol Filho, do Partido dos Trabalhadores, transformou o fim de semana em dia
de trabalho de maneira totalmente arbitrária e ditatorial.
O
Partido dos trabalhadores institucionalizou o trabalho nos finais de semana.
Com a justificativa de que possui muito serviço, quase todos os finais de
semana os ecetistas são convocados a trabalharem. A direção da ECT e do PT não
quer de maneira nenhuma resolver o problema do excesso de trabalho com a
contratação de novos trabalhadores.
A
direção da empresa afirma que as convocações não são obrigatórias, mas esta vem
de maneira a intimidar o ecetista a comparecer sob a pena de retaliações
posteriores.
Fazem
isso para aumentar a exploração dos trabalhadores e garantir os lucros da
empresa para facilitar a privatização.
Os
patrões fazem propaganda de que o trabalho no fim de semana é uma oportunidade
para o trabalhador conseguir um recurso extra. O trabalhador não pode aceitar a
precarização do trabalho e o fim do descanso semanal. O trabalhador deve exigir
aumento salarial dos patrões e não trabalho no fim de semana para uma renda
extra.
Os
trabalhadores devem se organizar para combater a política levada adiante pelo
PT de escravizar o ecetista, lutando contra as convocações nos finais de semana
e, quando convocado, se recusar de trabalhar.
O PT
está atacando os trabalhadores de todas as maneiras e se transformou, assim
como na escravidão, em capitães-do-mato e se tornam piores que a direita quando
se tornam chefes, atacando diretamente os trabalhadores sem qualquer demagogia.
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