Uma
semana após impor novo estatuto para permitir o controle de chefes diretamente
sobre o sindicato, “queridinhos” do diretor regional, cassam chapas para
impedir trabalhador da base, de Ecetistas em Luta, de representar a categoria
no Congresso da Fentect
Sete
dias após os diretores do PT votarem sozinhos, sem a o apoio de um único
trabalhador da categoria e sem que ninguém soubesse do golpe, a mudança do estatuto
do Sintect-ES para permitir que chefes, inimigos dos trabalhadores votassem e
tomassem o controle do sindicato, chefes e ex-ocupantes de cargos de confiança
na empresa (que estão atrás de novas “boquinhas”) como a “Teresão”, Cabral e
outros compareceram à assembléia de eleição de delegados do Espírito Santo para
o Congresso da Fentect
Ecetistas
em Luta apresentou a candidatura de um trabalhador da base da categoria, Diego
do CDD Maruípe, para lutar no Congresso,
junto com todos os delegados da nossa corrente da oposição à direção traidora
da Fentect (PT-PCdoB), a organização de uma campanha salarial comandada pelos
trabalhadores, contra a privatização e de luta por nossas reivindicações e,
para derrotar, os sindicalistas-judas que traíram nossa greve de 2011, elegendo
uma direção comprometida com a luta da categoria.
A turma
do PT ficou revoltada com a possibilidade de um trabalhador, sem rabo preso com
o patrão, ser eleito para o Congresso, pois para eles, o sindicato e a Fentect
devem ser controlados exclusivamente pelos amigos do PT-patrão. Diante desta
situação resolveram aplicar novo golpe. Cassar a chapa da Oposição, Ecetistas
em Luta, a chapa da base da categoria. O presidente do Sintect, Fischer, menino
de recado do diretor regional, propôs que fosse cassada apenas a chapa da
oposição; mas para disfarçar o golpe, outros membros da diretoria, propuseram
que fossem cassadas as duas chapas inscritas que não tinham membros da
diretoria, o que provocou um atrito entre as duas chapas apoiadas pelos chefes:
a da diretoria (apoiada por Vander e Adauto Barreto, que toda categoria comenta
que estão “dando as cartas no sindicato”) e de “Teresão” e Cabral.
O golpe
mostra o desespero do PT-patrão e de todos os sindicalistas traidores que estão
sendo profundamente repudiados nas assembléias da categoria em todo o País. A
revolta da categoria é tanta que os traidores do PCdoB, que dirigem os
sindicatos do Rio e de São Paulo, resolveram fugir, não chamaram assembléias
por medo de serem derrotados pela categoria e pela oposição (os trabalhadores
vão fazer as assembléias sem eles).
Enquanto
os aliados do PCdoB fogem, os sindicalistas do PT tentam dar o golpe, fazendo
assembléias com chefes e seus “queridinhos” e tentam evitar a vitória dos
trabalhadores, o que eles não conseguiram.
O golpe
do PT vai ser desmascarado em todo o Brasil pela corrente Ecetistas em Luta e,
juntos com trabalhadores que se opõem aos sindicalistas vendidos do PT e seus
golpes, vamos derrotar o golpe no Congresso.
A
situação mostra que, para fazer a categoria vitoriosa contra a política de
ataque dos patrões (SAP, arrocho salarial, terceirização, privatização etc.) é
preciso passar por cima das direções sindicais traidoras e que estas estão
cada vez mais sem apoio na categoria e,
assim, está com os dias contados diante da revolta dos trabalhadores.
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