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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

A Fentect é a única que pode negociar e assinar o acordo coletivo

A “campanha salarial” de mentirinha do PCdoB/CTB

Os divisionistas da máfia sindical do PCdoB/CTB estão juntos com a direção da ECT para confundir os trabalhadores e acabar com a campanha salarial da categoria, impondo o acordo quadrianual. É mais uma traição da lista interminável desses filhotes do patrão

A máfia sindical do PCdoB/CTB, que dirige os sindicatos de São Paulo e do Rio de Janeiro sempre estiveram à frente das derrotas e traições à categoria. Esses mafiosos assinaram o acordo bianual, em 2009, fraudando as assembleias dos seus sindicatos e de outros (Diviza, Peixe e Ronaldão Bianual usaram o dinheiro do trabalhador para viajar até Mato Grosso e Tocantins e impor o bianual contra a vontade dos trabalhadores).

A máfia o PCdoB/CTB também esteve à frente da enorme derrota da greve passada. Todo mundo sabe que os pelegos do Sintect-RJ mandaram os trabalhadores de volta aos setores sem nem assembleia, do dia para a noite. A mesma coisa fizeram os pelegos do Sintect-SP, que também cancelaram a assembleia e fizeram uma reuniãozinha escondida da categoria, no feriado do dia das crianças para acabar com a greve. Esses filhotes do patrão estavam apenas aguardando a palavra do TST para convencer a categoria a ficar de joelhos. Portanto, o trabalhador pode colocar na conta do PCdoB/CTB a responsabilidade por tudo o que resultou da derrota da greve passada. O reajuste ridículo, o desconto dos dias, a compensação dos dias parados no final de semana. Tudo isso tem como principal culpado os pelegos do Sintect-SP e Sintect-RJ.

O mais recente ato de peleguismo foi a divisão da categoria. A máfia sindical do PCdoB está tentando deixar as duas maiores bases sindicais do País sem campanha salarial. Não há dúvida que a maior interessada é a direção da ECT.

Como a máfia sindical e a direção da ECT sabem que a unidade dos trabalhadores é a maior arma da categoria, os pelegos da máfia sindical estão ganhando para dividir os trabalhadores. Assim, de um lado a Fentect faria a campanha salarial com quase 70% da categoria e São Paulo e Rio de Janeiro ficariam de fora. Mas eles não estão sendo bem sucedidos. A Fentect é a única reconhecida pela empresa como capaz de assinar o acordo coletivo.


O que está por trás do divisionismo da máfia sindical


Em primeiro lugar, o trabalhador dos Correios deve ter claro que o líder da mesa de negociações da empresa é o mentor do PCdoB/CTB. O senhor Luís Eduardo, do Ceará, é membro do PCdoB/CTB e ex-sindicalistas (foi diretor da Fentect) que foi comprado para atuar em favor dos patrões contra os trabalhadores.

Todos eles agem a serviço da direção da ECT que não quer que os trabalhadores tenham sua campanha salarial. A empresa, liderado por Luís Eduardo, faz uma campanha mentirosa de que a Fentect não quer negociar. Os pelegos divisionistas mentem ao falar que teriam algum poder de negociação e a empresa convida os divisionistas como meros observadores para confundir os trabalhadores.

Toda essa confusão tem o objetivo muito claro. Usar novamente o TST para acabar com a campanha salarial e impor um acordo quadrianual. Conforme está estabelecido no Acórdão do ano passado, a vigência da convenção coletiva é de quatro anos.

É por isso e somente por isso que a máfia sindical do PCdoB/CTB quer dividir a categoria: acabar com campanha salarial. Tanto é verdade que no Rio de Janeiro, a única assembleia da campanha salarial que ocorreu de fato foi a da Fentect, com mais de 200 trabalhadores. Os pelegos não reuniram nem 30. Em São Paulo, a máfia sindical não marcou assembleia, mas tentou, em vão, acabar com a assembleia da Fentect na Praça da Sé, contratando capangas armados para agredir trabalhadores.

A categoria não deve se deixar levar por essa cortina de fumaça criada pelos patrões e os pelegos. A única campanha salarial é a da Fentect.

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