Na primeira reunião entre os representantes da
Fentect e da ECT para discutir a campanha salarial, a empresa reafirmou o
que já havia dito antes: só a Fentect vai negociar em nome dos
trabalhadores dos Correios.
A ECT chamou os sindicatos de São Paulo e do Rio
de Janeiro, dirigidos pela máfia do PCdoB/CTB, para conversar com o
intuito de confundir o trabalhador.
Companheiro ecetista, não se deixe enganar pelos
sindicalistas de má-fé: a verdadeira negociação da campanha salarial
está sendo conduzida pela Fentect.
Os “sindicalistas” pelegos do PCdoB/CTB, como o
presidente do Sintect-SP, “Divisa”, e do Sintect-RJ, “Ronaldão Bianual”,
foram convidados pela empresa a participar de algumas das reuniões de
negociação da campanha salarial na qualidade de observadores (veja o que
diz a ata da reunião realizada em Brasília no último dia 26, publicada
aqui ao lado). Eles não têm poder de decidir nada sobre o acordo
coletivo e não falam em nome dos trabalhadores.
A ECT se aproveita da tentativa da máfia do
crime do PCdoB/CTB de dividir a categoria, por meio da ruptura dos
sindicatos de S. Paulo e do Rio com a Fentect para causar o máximo de
confusão possível e atrapalhar a campanha salarial da categoria. Fazem
isso porque querem impedir a campanha e fazer valer o acordo
quadrianual, isto é, manter em vigor o acórdão do TST usado para acabar
com a greve do ano passado.
A única pauta de reivindicações a ser discutida
em Brasília é aquela apresentada pela Fentect, e que foi referendada nas
assembleias de trabalhadores de todo o País.
Os únicos representantes da categoria nessa
campanha salarial são os companheiros que fazem parte do Comando
Nacional de Mobilização e Negociação, eleitos em cada base sindical
(incluindo São Paulo e Rio de Janeiro, onde os delegados foram eleitos
nas assembleias convocadas pela Fentect) e aqueles que foram indicados
pela própria Federação.
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