Com o grande volume do caixa e o alto valor da carga postada pelos clientes, as agências e outras unidades operacionais da empresa estão, entre outras coisas, sem segurança, tornando-se alvo fácil. Tudo isso, aliada à negligência da direção dos Correios, com a política de minimizar gastos,
A “solução” da empresa é, na verdade, criar mais um problema aos trabalhadores: assediar os funcionários com a instalação das diversas câmeras de circuito interno nos setores operacionais. O único objetivo é controlar o cotidiano vigiar os ecetistas.
Os Correios, é claro, não têm nenhuma preocupação com a integridade física dos trabalhadores. Os funcionários são submetidos a situações de risco, como foi o caso do último assalto na Agência de Pilõezinhos-PB e a empresa só se preocupa com o cuidado dos bens materiais.
Para o trabalhador, a única coisa que a empresa tem é o assédio. Os companheiros que foram submetidos a uma situação de extrema tensão adquirem problemas psicológicos. Mas os chefes não querem nem saber e obrigam o trabalhador a continuar no mesmo lugar onde sofreu a violência.
A empresa ainda faz de tudo para dificultar o registro do CAT (Comunicado de Acidente de Trabalho). Enquanto isso, o número de afastamentos por doenças só aumentam em todo o País.
O trabalho do correios não é trabalho de caixa-forte. O ecetista não tem que manipular objetos valiosos e as agências não são bancos.
- Por um seguro de integridade física a todos os funcionários;
- Fim do Banco Postal, ecetista não é bancário
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