Na noite de quarta-feira (25 de julho),
um bando de marginais contratados pela diretoria do Sintect-SP foi à
assembleia na Praça da Sé na tentativa de impedir que os trabalhadores
discutissem a campanha salarial e elegessem seu representante no Comando
de Mobilização e Negociação.
O tumulto começou quando trio elétrico contratado pela Fentect chegou à
Praça. Os brutamontes trazidos pela diretoria do Sintect-SP começaram a
bater nos caminhões de som e ameaçaram os motoristas e operadores do
equipamento.
Bombas, tiros e facada
Os capangas do PCdoB/CTB jogaram bombas,
dispararam tiros e puxaram facas para ameaçar os trabalhadores.
ESPANCARAM trabalhadores, destruíram equipamentos, arrancaram mochilas à
força e DESTRUÍRAM OS CABOS DOS CARROS DE SOM São conhecidíssimos
capangas usadas pela máfia da Força Sindical.
Um companheiro, que participava da assembleia, foi agredido
violentamente pelos capangas da máfia do crime, tendo recebido um corte
no pescoço.
Tentaram dispersar a assembleia na base da porrada, da violência física
contra a categoria. É a ditadura da máfia do crime no Sintect-SP! Como
os trabalhadores de base demonstraram seu repúdio aos pelegos e apoiaram
a iniciativa da Fentect de convocar a assembleia para não deixar os
trabalhadores de São Paulo de fora da campanha salarial, a máfia do
crime partiu para a violência.
Mentira tem perna curta: o único problema na Praça da Sé foram os marginais contratados pela máfia do crime do Sintect-SP
Não teve polícia, não teve prefeitura... há tempos os bandidos do PCdoB
vêm enganando, mentindo para os trabalhadores dizendo que não é possível
fazer assembleia na Praça da Sé. Mas foi a própria máfia do crime do
Sintect-SP que levou seus capangas para tentar impedir a realização da
assembleia da campanha salarial.
O que explica tanta violência, nunca vista antes na categoria dos Correios?
Toda essa selvageria aconteceu porque a máfia do crime do Sintect-SP
quer impedir a campanha salarial para aprovar o acordo quadrianual.
Estão orientados pela direção da ECT a impedir a campanha salarial,
porque a orientação vinda do alto comando da empresa é empurrar a
campanha salarial para o dissídio e forçar os trabalhadores a aceitar a
decisão do TST usada para encerrar a greve no ano passado.
A Fentect vai denunciar nacionalmente essa manifestação da fascismo da
direção do Sintect-SP e chamar os trabalhadores de todo o Brasil a
repudiar a máfia patronal que dirige o sindicato de São Paulo.
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