Durante a defesa da tese da Corrente de Oposição Nacional Ecetistas em Luta, a companheira Anaí Caproni destacou que a ditadura da Articulação está levando à falência da própria Articulação.
Anaí Caproni ressaltou que não foi oferecida nenhuma proposta, por parte dessa buriocracia em crise, para reverter essa situação. Pelo contrário, Talibã ao apresentar sua tese defendeu aumentar a ditadura essa ditadura. E não aumentar a participação dos sindicatos, por exemplo, no comando de negociação e na campanha salarial.
A Corrente Ecetistas em Luta entende que pode sim ser considerada uma maior participação da Fentect, mas os sindicatos devem ter o poder de decisão. A decisão é dos trabalhadores da base.
Isso é necessário para evitar o racha dos sindicatos que são próximos da Conlutas e trazer de volta os sindicatos de SP e RJ controlados pelo PCdoB. Isso depende de aprovar um comando de negociação amplo.
Só assim os sindicatos e a Fentect podem garantir uma campanha salarial vitoriosa.
Nesse sentido, a companheira Anaí Caproni fez um chamado à Articulação para garantir a unidade na campanha salarial com a base de SP e RJ e a base dos sindicatos que vierem a romper da FNTC.
Um chamado também foi feito à CSP Conlutas: vários companheiros da FNTC não concordam com o racha. E o PSTU só fala da Cut para rachar. Mas a CUT é trazida aqui porque o racha é uma reivindicação de cima e não uma necessidade da categoria nem dos militantes dos correios que são da FNTC. A direção está forçando a barra pra manter o registro da Conlutas.
“Para concluir, achamos que a unidade é a grande questão deste Congresso e por isso estamos retirando nossa tese em prol da tese 3 cuja únca quetão levantada é a unidade dos trabalhadores”.
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