Um expressivo avanço da luta contra a burocracia traidora e pela unidade dos trabalhadores dos Correios contra a privatização e pela conquista de suas reivindicações
O XI Congresso Nacional dos Trabalhadores dos Correios (Contect) encerrou-se na madrugada de domingo (17/06) com a eleição da nova diretoria da Fentect.
Foram apurados 131 votos para a Chapa de Oposição, Fentect Unitária e pela base, que sagrou-se vitoriosa, integrada pelos militantes da Corrente Ecetistas em Luta (PCO), do MRL, da Intersindical, de Independentes (a maioria dos quais abandonaram a política divisionista e traidora do PSTU/Conlutas por meio da chamada “Federação anã”). Para a chapa da situação, do bloco PT/Articulação-PCdoB, liderada pelo Talibã, foram dados 129 votos.
Derrota antes do Congresso
Talibã perdeu seus principais aliados antes do congresso. A quadrilha de sindicalistas traidores do PCdoB do sindicato de São Paulo e do Rio de Janeiro que por medo da revolta da categoria se recusaram a eleger delegados para o Congresso da Fentect.
Diviza e Peixe, diretores do Sintect-SP, e Marcos Sant`Aguida e Ronaldão, do Sintect-RJ, apoiaram todas as traições da Fentect, como o acordo bianual, PCCS da escravidão, saldamento do postalis, privatização da ECT, derrota na greve de 28 dias etc.
Para tentar se eximir da culpa, estão propondo rachar a Fentect e negociar separado com a direção da ECT, dividindo a categoria e promovendo mais uma traição na próxima campanha salarial.
A derrota da Articulação sindical/PT e do PCdoB é a derrota do esquema de compra e venda de sindicalistas que nos últimos anos vêm usando o movimento sindical para conseguir cargos na ECT. Os trabalhadores deram um basta a essa política!
O fracasso da política divisionista
Também fracassou vergonhosamente a tentativa da ala “esquerdista” da burocracia, o PSTU/Conlutas, de evitar a derrota da burocracia da Fentect e dar um verniz esquerdista ao racha do PCdoB. A política de formar uma federação anã com menos de 5% dos trabalhadores da categoria foi atropelada pelo resultado do congresso. A categoria e o bloco de oposição mostraram que é possível derrotar os traidores.
A pressão dos trabalhadores e do próprio congresso obrigou inclusive o PSTU/Conlutas a votar com o bloco de oposição.
Um passo decisivo: o bloco de oposição
Foram apurados 131 votos para a Chapa de Oposição, Fentect Unitária e pela base, que sagrou-se vitoriosa, integrada pelos militantes da Corrente Ecetistas em Luta (PCO), do MRL, da Intersindical, de Independentes (a maioria dos quais abandonaram a política divisionista e traidora do PSTU/Conlutas por meio da chamada “Federação anã”). Para a chapa da situação, do bloco PT/Articulação-PCdoB, liderada pelo Talibã, foram dados 129 votos.
Derrota antes do Congresso
Talibã perdeu seus principais aliados antes do congresso. A quadrilha de sindicalistas traidores do PCdoB do sindicato de São Paulo e do Rio de Janeiro que por medo da revolta da categoria se recusaram a eleger delegados para o Congresso da Fentect.
Diviza e Peixe, diretores do Sintect-SP, e Marcos Sant`Aguida e Ronaldão, do Sintect-RJ, apoiaram todas as traições da Fentect, como o acordo bianual, PCCS da escravidão, saldamento do postalis, privatização da ECT, derrota na greve de 28 dias etc.
Para tentar se eximir da culpa, estão propondo rachar a Fentect e negociar separado com a direção da ECT, dividindo a categoria e promovendo mais uma traição na próxima campanha salarial.
A derrota da Articulação sindical/PT e do PCdoB é a derrota do esquema de compra e venda de sindicalistas que nos últimos anos vêm usando o movimento sindical para conseguir cargos na ECT. Os trabalhadores deram um basta a essa política!
O fracasso da política divisionista
Também fracassou vergonhosamente a tentativa da ala “esquerdista” da burocracia, o PSTU/Conlutas, de evitar a derrota da burocracia da Fentect e dar um verniz esquerdista ao racha do PCdoB. A política de formar uma federação anã com menos de 5% dos trabalhadores da categoria foi atropelada pelo resultado do congresso. A categoria e o bloco de oposição mostraram que é possível derrotar os traidores.
A pressão dos trabalhadores e do próprio congresso obrigou inclusive o PSTU/Conlutas a votar com o bloco de oposição.
Um passo decisivo: o bloco de oposição
O ativismo classista da categoria se unificou em torno da defesa da luta contra a burocracia e de um programa de defesa da unidade da categoria e das suas reivindicações.
Esse bloco colocou como eixo de sua intervenção a mobilização para derrotar a burocracia não apenas no terreno eleitoral dentro da Fentect, mas também nos sindicatos controlados pelos mesmos traidores do PT-PCdoB. É necessária a organização da oposição nas bases de todos esses sindicatos. Esse é o caminho para levar a luta em torno de questões fundamentais para a categoria que foram aprovadas no congresso: a reorganização da Fentect, com a sua democratização, pondo fim à ditadura da burocracia sobre os trabalhadores e a aprovação de uma campanha salarial de luta, controlada pelos trabalhadores.
Entre em contato com os membros da oposição Ecetistas em Luta que fazem parte do bloco de oposição.
Esse bloco colocou como eixo de sua intervenção a mobilização para derrotar a burocracia não apenas no terreno eleitoral dentro da Fentect, mas também nos sindicatos controlados pelos mesmos traidores do PT-PCdoB. É necessária a organização da oposição nas bases de todos esses sindicatos. Esse é o caminho para levar a luta em torno de questões fundamentais para a categoria que foram aprovadas no congresso: a reorganização da Fentect, com a sua democratização, pondo fim à ditadura da burocracia sobre os trabalhadores e a aprovação de uma campanha salarial de luta, controlada pelos trabalhadores.
Entre em contato com os membros da oposição Ecetistas em Luta que fazem parte do bloco de oposição.
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