O
PSTU/Conlutas divulga amplamente que a Fentect é pelega, mas este argumento não
passa de um discurso sem qualquer conteúdo real.
O
PSTU/Conlutas está propondo rachar com a Fentect (Federação Nacional dos
Trabalhadores nas empresas de Correios e Telégrafos), pois esta seria
“governista” e não representaria mais o interesse dos trabalhadores.
Vejam bem. O
argumento da Conlutas não é o de que a maioria
da direção da Fentect seja “governista” e não represente o interesse dos
trabalhadores dos correios e sim, toda a Fentect, que além da maioria da direção
tem uma minoria opositora, trinta e cinco sindicatos e organiza a luta de mais
de 110 mil trabalhadores nacionalmente, além de contar com mais de uma dúzia de
correntes políticas organizadas no seu interior. Segundo a “nova” teoria do
PSTU/Conlutas todo este conjunto seria “governista” e “pelego”.
Essa
afirmação não passa de uma enorme confusão política e teórica que revela que,
na realidade, nem os dirigentes do PSTU/Conlutas e menos ainda os seus
militantes sabem o que é uma organização sindical.
Nesta “nova”
teoria, a organização sindical fica reduzida apenas à sua direção e nem mesmo a
toda esta direção, mas apenas à facção majoritária desta direção, todo o resto
perdendo completamente a importância.
Omitem que a
Fentect possui uma direção, que sua composição é proporcional e com diversas
correntes políticas. Conta com 35 sindicatos filiados e mais de 110 mil
trabalhadores que podem influenciar e pressionar as suas direções sindicais.
Estão
confundindo a entidade com a direção. Mas não é apenas confusão política e sim
uma mistura de ignorância política crassa com oportunismo com interesses bem
claros que não correspondem à defesa dos trabalhadores, mas a um carreirismo e
na luta por interesses pessoais.
Ignoram que
neste momento, em que a classe operária começa a superar um longo período de
refluxo, há um enorme domínio da burocracia sindical sobre as organizações
sindicais. Como uma organização trotskista deveriam ter claro que este fato é
um fenômeno social e histórico inevitável. Leon Trotsky no livro Os sindicatos na época da decadência
imperialista afirmou que “há uma característica comum no desenvolvimento
ou, para sermos mais exatos, na degeneração das modernas organizações sindicais
de todo o mundo: sua a aproximação e sua vinculação cada vez mais estreitas com
o poder estatal. Esse processo é igualmente característico dos sindicatos
neutros, social-democratas, comunistas e anarquistas. Somente este fato
demonstra que a tendência a "estreitar vínculos" não é própria desta
ou daquela doutrina, mas provém de condições sociais comuns a todos os
sindicatos”. Isso significa, colocando em poucas palavras, que não tendo uma
direção revolucionária, os sindicatos são quase que automaticamente integrados
ao Estado burguês. Significa também que não há organização enquanto tal que
esteja imune a este fenômeno, mas que somente uma luta permanente contra a
burguesia pode garantir a existência de organizações independentes e de luta.
Para um
revolucionário o grau de atrelamento de um sindicato ao governo ou ao Estado ou
aos patrões de cada setor da produção não pode levar ninguém e menos ainda quem
se diz revolucionário e marxista a abandonar a luta ou dividir as organizações
simplesmente porque estas fantasias organizativas não correspondem à evolução
do conjunto dos trabalhadores e a única base para a constituição de uma nova
direção para o movimento é a própria evolução dos trabalhadores.
Tais
questões fundamentais, no entanto, não fazem parte das preocupações dos
dirigentes e militantes da Conlutas para quem tudo o que importa é a evolução
do aparato sindical.
O
peleguismo da Fentect
Se for
realizada uma análise concreta da situação do movimento sindical nacional e das
traições contra os trabalhadores, a Fentect passa longe de ser a entidade que
mais traiu os trabalhadores, tomada na concepção do PSTU/Conlutas.
No momento
em que o ataque tem se tornado cada vez mais agudo e sistemático contra a
classe trabalhadora, com dezenas de sindicatos de várias categorias aprovando
acordos bianuais seguidos, a Fentect somente aprovou um, e que somente foi
aprovado através da fraude e de uma crise gigantesca. E depois desse fato, a
imposição do acordo bianual nunca mais foi proposta e nem sequer mencionado. Ou
seja, foi derrotado de maneira completa dentro da Fentect, apesar da vontade da
sua direção de fazer como todos os demais sindicatos estatais vem fazendo, ou
seja, instituir de uma vez por todas o acordo bianual.
Citamos este
fato, porque este é o maior ataque contra os trabalhadores no último período e
atinge diretamente o interesse fundamental do trabalhador que é o seu salário.
Este fato
mostra que as federações e sindicato governistas não são todos iguais, não são
instrumentos obedientes nas mãos da burocracia, mas são diretamente
influenciados pelos trabalhadores. Na verdade o acordo bianual e outros ataques
dentro dos Correios foram derrotados pela mobilização e luta dos trabalhadores
e pela luta de partidos dentro da organização da Fentect, com todas as restrições
burocráticas existentes.
É importante
lembrar que o único acordo bianual foi aprovado devido a fraude, senão nunca
teria sido aprovado. O acordo bianual foi derrotado devido à dura luta travada
pelos trabalhadores e pelos setores oposicionistas dentro da Fentect e dos
sindicatos, em primeiro lugar, a corrente Ecetistas em Luta ligada ao PCO.
A burocracia
sindical foi derrotada e sua política não foi implantada, e observe que os
mesmos traidores continuam na ala majoritária da federação, mas não conseguem
impor essa política devido aos trabalhadores. Da mesma forma, anteriormente, os
trabalhadores rejeitaram e derrotaram a política estabelecida pelo governo FHC
e defendida por toda a burocracia sindical de substituir os aumentos salariais
por abonos e pela pretensa “participação nos lucros”.
A
questão do abono
Outra
derrota da burocracia sindical e da direção dos Correios foi à política de
abono salarial. Enquanto o abono é colocado em praticamente todas as categorias
como uma vitória pela burocracia sindical, nos correios os trabalhadores
derrotaram essa política.
O abono foi
implantando nos Correios pelo governo de Fernando Henrique Cardoso e apoiado
pela direção da Fentect, nesse período nas mãos do PSTU, como uma grande
vitória dos trabalhadores. É importante lembrar que todas as correntes
políticas do movimento sindical – o famoso Bando dos Quatro
(PT-PCdoB-Psol-PSTU) dos Correios apoiavam o abono, somente a corrente
Ecetistas em Luta, do PCO era contra e realizou inúmeras campanhas contra o
abono e denunciou a farsa do abano como um ataque ao salário do ecetista.
O abono foi
derrotado dentro da Fentect pelos trabalhadores e não foi preciso derrotar essa
política rachando a categoria. Apenas realizando uma firme campanha de denúncia
e esclarecimento dos trabalhadores, com uma luta principista contra a
burocracia sindical.
Estes fatos
são a demonstração de que os trabalhadores podem e não apenas podem, mas
efetivamente irão derrotar a burocracia sindical. Que a evolução da consciência
da classe operária modifica as organizações sindicais e pode transformá-las
completamente. Este conceito fundamental da luta de classes está totalmente
ausente dos cálculos políticos do PSTU/Conlutas que não acredita nem na
evolução da história nem no poder político dos trabalhadores, pois se os
trabalhadores não são capazes de derrotar a burocracia sindical de segunda
linha do PT, é óbvio que não serão também capazes de derrotar a burguesia local
e o poderoso imperialismo mundial. Isso mostra que toda a conversa sobre a
revolução mundial e a IV Internacional não passam... de conversa.
A
política de privatização
O
processo de privatização das empresas estatais foi colocado em marcha pelo
governo neoliberal de FHC. E desde então uma infinidade de empresas foi
privatizadas, seja em maior ou menor grau. Nesse processo o Correio é uma das
menos atacadas e esse processo é extremamente defensivo. Isso só ocorre porque
os trabalhadores estão derrotando as tentativas de privatização da ECT. E
apesar de toda a burocracia do Bando dos Quatro apoiar todas essas políticas
citadas e tentar desmobilizar a categoria para implantá-las, foram derrotadas
pela luta dos trabalhadores centralizados pelo aparato dos sindicatos e da
Fentect, contra a direção destes aparatos.
PSTU/Conlutas
propõe rachar a Fentect
O
PSTU/Conlutas propõe rachar a Fentect, dividindo a categoria, e criar a FNTC
(Federação Nacional dos Trabalhadores nos Correios) e que foi apelidada pelos
trabalhadores de Federação Anã, devido ao pequeno número de sindicatos e de
trabalhadores na sua base (apenas 6% do total). Isso porque a Fentect estaria
dominada pelos “governistas” do PT e do PCdoB e não corresponde mais aos interesses
dos trabalhadores, e que deve ser criada uma outra federação de luta, pura e
livre dos pelegos e “governistas”.
A federação
criada proposta pelo PSTU/Conlutas agrupou os menores sindicatos do país e
possui menos de 7% dos trabalhadores. São eles: Sintect-AM, Sintect-PB,
Sintect-PI, Sintect-SJO, Sintect-VP e Sintect-PE.
São pequenos
sindicatos que não possuem força para impor sua política contra a direção da
ECT, que vai negociar com a Fentect e enfiar goela abaixo desses sindicatos a
proposta da campanha salarial apresentada pelos patrões. Ou seja, vão ficar a
reboque da política da Fentect e da direção da empresa e, pior, sem poder
influir na luta interna da federação. Do ponto de vista da luta sindical e
política é uma política de autoisolamento.
A divisão
dos trabalhadores pode ainda contribuir para a manutenção do PT na direção da
Fentect, pois a burocracia sindical do PT e do PCdoB vive a maior crise da sua
história no movimento dos Correios e corre um grande risco de perder no
Congresso da Fentect. A
mobilização da categoria nos últimos anos, que levou o bloco dominante PT-PCdoB
à sua crise final, está resultando em um quadro muito favorável aos setores
oposicionistas no Congresso.
A saída do
PCdoB na Fentect é o resultado dessa crise. A decisão é desesperada de quem foi
atropelado pela mobilização dos trabalhadores em São Paulo e no Rio de Janeiro
para tentar uma sobrevida através da traição que é a divisão da categoria.
Para piorar
a situação do bloco pelego, a pequena maioria de delegados não garante um
maioria política real e sólida. O bloco está todo esfacelado e enfraquecido,
abrindo ainda mais as possibilidades para a oposição, tanto no congresso como
na campanha salarial.
O racha do
PSTU/Conlutas leva uma parte da oposição e somente facilita e dá uma sobrevida
a burocracia do PT a frente da federação.
O problema
fundamental para o bloco pelego dominante é que perdeu completamente a
autoridade sobre os trabalhadores e, neste momento, somente sobrevive às custas
de controlar precariamente um aparelho. Este problema é totalmente ignorado
pelo PSTU/Conlutas e pelos seus aliados.
A
nova federação criada pelo PSTU/Conlutas será mais combativa do que a Fentect?
Diante
de todos os fatos apresentados fica uma pergunta: a nova federação do
PSTU/Conlutas será mais combativa do que a Fentect?
Podemos utilizar
como base para responder a este pergunta a experiência de outras categorias.
Nos petroleiros existe um “clone” da federação anã dos Correios cuja atividade
como “federação”durante os últimos seis anos podemos utilizar para tirar
conclusões importantes dessa experiência.
O exemplo
dos petroleiros é exatamente igual ao que está ocorrendo nos Correios. Nos
petroleiros todos os sindicatos do país estavam filiados a FUP (Federação Única
dos Petroleiros), que assim como na Fentect foi dominada pela burocracia
sindical do PT.
Em 2006, o
PSTU/Conlutas aliciou e iludiu cinco sindicatos para romper com a “governista”
FUP para a criação de uma nova federação combativa e livre de pelegos. Para
isso criaram a FNP, no início Frente Nacional dos Petroleiros que depois
originou a Federação Nacional dos Petroleiros, formada por apenas cinco
sindicatos e com um número reduzido de trabalhadores em comparação com a FUP,
exatamente o mesmo processo que está sendo colocado em marcha nos correios.
Em
comparação com a FNTC, a FNP é o dobro em representação dos trabalhadores
relacionados aos seus respectivos rachas. O racha foi a partir de sindicatos
pequenos em relação aos da FUP, onde possui seis sindicatos com uma base de
aproximadamente 35 mil trabalhadores, quando a FUP possui 12 sindicatos e mais
de 150 mil trabalhadores, ou seja pouco mais de 20% dos trabalhadores. Isso
signica que a FNP poderia ter até mesmo mais influência do que a projetada
federação anã dos correios.
Com essas
informações podemos tirar a conclusão que são casos iguais para a mesma
condição e situação.
E
qual a realidade dessa nova federação?
A
realidade dessa nova federação nos petroleiros é que ela se tornou nada mais e
nada menos que um mero anexo da burocracia do PT e dá o aval para toda política
de ataque ao movimento dos petroleiros.
A nova
federação já assinou três acordos
bianuais e pelo que tudo indica continuará aprovando nos próximos anos,
pois não faz nenhum oposição aos acordos bianuais.
Também
assinam todos os acordos salariais rebaixados impostos pela direção da
Petrobrás e que foram negociados com a FUP. Reafirmamos que os acordos são
exatamente iguais.
Um dos
motivos é não possui força para negociar com a direção da Petrobrás e deixa o
caminho livre para a burocracia sindical do PT na FUP negociar o que quiser com
a empresa seguindo como o rabo segue o cachorro tudo o que é feito pela
federação oficial. Tudo porque a oposição ficou ainda mais reduzida após o
racha do PSTU/Conlutas dentro da FUP.
Os acordos
bianuais e os acordos salariais rabaixados que foram impostos pela Petrobrás
eram necessários de serem aprovados? Por que a direção da Federação Anã dos
petroleiros do PSTU/Conlutas assinou os acordos? Os sindicalistas deveriam ter
se colocado contrários à assinatura dos acordos bianuais e as propostas da
Petrobrás e não assinando. Deveriam ter denunciando amplamente na base da
categoria a tentativa da empresa em atacar os trabalhadores e explicar por que
não estavam assinando. Mas o que houve foi um silêncio absoluto em torno do
acordo bianual.
Não fizeram
nada disso, a federação anã dos petroleiros, filiada à Conlutas, é uma simples
sombra da FUP filiada à CUT.
Nos Correios
o acordo bianual foi derrotado de maneira definitiva. O acordo bianual foi
derrotado através de uma enorme campanha de denúncias e de mobilização dos
trabalhadores. Particularmente a campanha foi realizada pela corrente Ecetistas
em Luta através de boletins distribuídos amplamente na base de vários
sindicatos.
A campanha
foi tamanha que o quando o pelego do PCdoB do Sintect-RJ, “Ronaldão” (hoje
aplaudido pelo PSTU), declarou que iria passar por cima do comando de
negociação e assinar o acordo, foi impedido devido a dois ônibus com
trabalhadores de Minas Gerais financiados pelo Sintect-MG e pela corrente
Ecetistas em Luta para dar uma “coça” nos traidores. Fato que ocorreu e impediu
a assinatura e abriu uma enorme crise no meio da burocracia sindical da
Fentect. Para aprovar o acordo este mesmo PCdoB, que agora o PSTU elogia e
apoia fraudou duas assembleias de trabalhadores porque não conseguiam aprovar o
acordo de forma nenhuma.
A rejeição
dos trabalhadores ao acordo bianual na Fentect foi tamanha que não houve nenhuma
menção de novamente ser proposto nas campanhas salariais posteriores. Até mesmo
o “pai” do acordo bianual, o secretário-geral da Fentect, José Rivaldo Talibã,
foi obrigado a adotar o slogan “acordo bianual nunca mais”.
Talibã fez
essa campanha mesmo ele e o PT sendo favoráveis ao bianual devido à imensa rejeição
dos trabalhadores. Fica claro que os trabalhadores impuseram essa derrota para
a burocracia sindical do PT e do PCdoB. Ou seja, derrotaram através da luta e
da mobilização da categoria, derrotaram porque foi feita uma ampla denúncia do
acordo bianual e os trabalhadores logo perceberam, através da discussão, que o
acordo era uma armadilha patronal, e não com novos sindicatos ou federações. A
campanha foi realizada a partir da luta e se apoiando nos trabalhadores,
esclarecendo os trabalhadores e não nos aparatos sindicais.
A campanha
contrária que está sendo feita pelo PSTU/Conlutas é o oposto desta realidade, a
de que a burocracia sindical é impossível de ser derrotada e é preciso de um
novo aparato de organização. Uma verdadeira farsa que revela apenas que o
PSTU/Conlutas não quer derrotar os pelegos.
Em toda a
campanha contra o acordo bianual o PSTU/Conlutas não teve nenhuma participação,
somente atuou contra o bloco de oposição formado por 17 sindicatos contra o
bianual.
E
por que a federação anã dos petroleiros comandada pelo PSTU/Conlutas assinou 3
acordos bianuais?
Nos
petroleiros a FNP, ou federação anã, e o PSTU/Conlutas assinaram os 3 acordos
bianuais e não denunciou em nenhum momento esse tremendo ataque porque não são
contrários ao bianual.
Se fossem
contrários estariam realizando campanhas e mobilizando os trabalhadores para
evitar a assinatura dos acordos bianuais. Como não tem ninguém, ou nenhum grupo
realizando uma campanha ampla na categoria contra o acordo bianual, a FNP não
vê problema na assinatura desses acordos.
Nos Correios
a situação foi de que havia uma ampla campanha realizada pelo PCO e por outros
grupos que forçaram o PSTU/Conlutas e os sindicatos da Federação Anã a se
colocarem contra o acordo bianual, mas que na verdade não eram contrários a
esse tipo de acordo. Foi uma divergência imposta a eles pela mobilização dos
ecetistas senão teriam assinado sem problema e oposição alguma. Como
efetivamente estão fazendo nos petroleiros.
Mais
“pelega” que a Fentect
Nesse
sentido a Federação Anã do PSTU/Conlutas é muito mais “pelega” que a Fentect,
pois assinaram já 3 acordos bianuais que só favoreceram os patrões e sua
política de destruição da Petrobrás, enquanto que a Fentect assinou apenas um e
já desistiu desta política por pressão das bases. No jogo para ver quem é mais
pelego o placar mostra com toda a clareza: 3 x 1 para a federação anã! Conseguiram,
como uma direção de “puros” antigovernistas da Conlutas ser mais pelegos que a
organizaçãoo dirigida pelo PT governista que conta com cerca de 300
sindicalistas em cargos na estatal!
A FNTC não
vai ser mais combativa e de luta do que a Fentect, pelo contrário vai atuar
ainda mais contra os trabalhadores conforme o exemplo do seu “clone” nos
petroleiros. Desafiamos qualquer pessoa a refutar nosso argumento de que FNTC
vai ser mais pelega que a Fentect.
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