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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Bando dos Quatro quer que os trabalhadores permaneçam no PCCS da escravidão





Empresa aceita prorrogar o prazo para os trabalhadores apresentem o termo “não-aceite” do PCCS 2008, mas Bando dos Quatro esconde informação para confundir a categoria



O Bando dos Quatro (PT-PCdoB-PSTU-Psol) fechou um acordo com a direção da ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) dando um prazo até o final desse mês (30 de novembro) para que os trabalhadores possam fazer a carta não aceitando o PCCS 2008 da escravidão.
Tanto o Bando dos Quatro como a ECT estão propositalmente escondendo esse prazo dos trabalhadores para dificultar que a categoria possa optar por não aceitar o PCCS da escravidão. A atual política do Bando dos Quatro, que constitui a maior parte da comissão de PCCS da Fentect , confirma sua posição abertamente pró-empresa, como já havia ficado claro quando, liderados pelo Jacaré (PSTU-SP) assinaram o PCCS 2008 da escravidão, passando por cima da vontade da categoria.
O Bando dos Quatro mais uma vez mostra ser a favor do PCCS da escravidão, que significa ser a favor do cargo amplo, do desvio de função, da terceirização, ou seja, o Bando dos Quatro defende que os trabalhadores se submetam ao maior ataque já colocado em prática contra a categoria para privatizar os Correios.
Para se ter uma idéia, o secretário de Relações Internacionais da Fentect, Rogério Ubine (PT) afirmou publicamente em reunião que ele não iria fazer a opção pelo PCCS 95, ria fica com o de 2008. Ubine prefere mesmo a escravidão, não dele, mas dos trabalhadores, já que o Bando dos Quatro, do qual faz parte, assinou o PCCS 2008 contra a vontade da categoria. Quem vai sofrer com o PCCS 2008 serão os trabalhadores que terão eu se submeter ao cargo amplo, ao GCR, à política de absenteísmo da empresa etc. Ubine e sua corja, não entanto, não têm com o que se preocupar, já que levaram boas vantagens em 2008 quando assinaram o documento em conluio com a direção da ECT.
A política da comissão do PCCS é tentar convencer a categoria de que não valeria a pena fazer o termo de não aceite do PCCS 2008 da escravidão. Por isso, a reunião da comissão de PCCS foi realizada às costas dos trabalhadores e do representante da corrente Ecetistas em Luta, para que todo o tipo de ataque à categoria pudesse ser colocado em prática sem que ninguém ficasse sabendo.
Os trabalhadores devem ficar atentos. É necessário iniciar uma campanha para que ninguém permaneça no PCCS da escravidão, derrotando na prática a política da empresa e do Bando dos Quatro. O prazo acordado pelos sindicalistas do Bando dos Quatro e a empresa é curto, mas pode e deve ser prorrogado já que os trabalhadores não estão sendo informados sobre nada. É preciso que a federação e os sindicatos comecem a confeccionar amplamente as cartas de não aceite.

- Abaixo a escravidão;
- Não à privatização;
- Abaixo o PCCS 2008 da escravidão!

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