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sábado, 12 de novembro de 2011

Humilhações e imposições para compensar dias de greve

Os trabalhadores da área administrativa são obrigados pelos chefes Luiz Fernando, Maria Augusta e Carolina a trabalhar sábados e domingos sem sequer ter serviço, apenas como retaliação por eles terem feito a greve



Os chefes Luiz Fernando, Maria Augusta e Carolina estão abusando dos cargos de chefia que têm, impondo um regime de terror e humilhação aos grevistas da área administrativa. Eles estão passando por cima da legislação trabalhista, analisando a seu bel prazer a decisão do TST referente à greve deste ano, sem levar em consideração a liminar que o SINTECT-MG ganhou recentemente e que impede o serviço no repouso remunerado, bem como impede a ECT de convocar os estudantes para trabalhar no sábado para efeito de compensação dos dias de greve; esses chefes estão obrigando os grevistas a trabalhar sábados e domingos sem sequer ter serviço para tal.
A chefete Maria Augusta usa até mesmo o corredor e o banheiro adjacente ao local de trabalho para futricar sobre a vida dos grevistas com trabalhadores que não fizeram greve, numa tentativa desesperada de jogar uns trabalhadores contra outros. Ao passar pelos companheiros grevistas fica encarando-os, ironizando-os, debochando e fazendo pouco caso dos mesmos.
Já o Sr. Luiz Fernando, além da conduta debochada, fica deslocando o serviço de outros colegas para os grevistas executarem e se impondo, através do repasse de SID`s e de convocações para o trabalho nos sábados ou domingos, mesmo não havendo trabalho acumulado a ser executado, apenas para obrigar os grevistas a ir na ECT nos finais de semana.
A Gerente, Sra. Carolina, vive mandando recadinhos de que agora eles (os grevistas) vão ver quem ela é (como se o pessoal já não soubesse há muito tempo que a bruaca que se julga dona da ECT é protegida de uns parasitas de Brasília, sem os quais já teria perdido a boquinha de gerente).
O Sindicato já denunciou, em reunião com a ECT/DR/MG (vice-diretor Messias e equipe), o abuso de poder desses três “soldadinhos de chumbo” da CEOFI que têm carta branca do setor “peemedebista” (dizem) que dirige a ECT no Distrito Federal. Os trabalhadores da área administrativa, grevistas e não grevistas, estão trabalhando totalmente constrangidos, pois o arrocho salarial é enorme. Os companheiros não recebem nenhum tipo de adicional em seus vencimentos, apesar de desempenharem funções adversas aos seus cargos e ainda acumularem funções de outros trabalhadores. Muitas vezes atuam como prepostos sem receber nada por isso e, ainda, executam o serviço dos três “soldadinhos de jumbo” (do PMDB, que fazem entrismo na administração petista mineira), que vivem coçando o saco, parasitando a maior parte da categoria e privilegiando seus cupinchas em detrimento da maioria dos trabalhadores que já não suporta mais tanta opressão e exploração desses chefes abusados. O diretor petista da ECT/DR/MG, Pedro Amengol, está se escondendo da direção do SINTECT-MG, para não ter que dar uma resposta sobre as inúmeras denúncias de assédio moral que os
ecetistas dos setores administrativos, da CEOFI e outros, vêm sofrendo dos chefes peemedebistas, aliados de Amengol.
Cabe aos trabalhadores da área administrativa o fortalecimento de sua organização para por fim ao apadrinhamento existente no setor, bem como lutarem contra o acúmulo de funções cada dia maior no setor administrativo e, também, exigirem respeito e valorização aos seus cargos pela direção da ECT que vem tratando esse setor cada vez com maior desleixo, negligenciando, inclusive, direitos garantidos no Plano de Cargos, Carreiras e salários para esses companheiros.
O Sindicato está alerta e não deixará essa corja de chefes fazer gato e sapato dos Agentes de Suporte. Abaixo às retaliações e o abuso de poder das chefias da área administrativa!

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