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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Diretor pelego do PCdoB do Sintect-SP é expulso do CDD Sé



Adroaldo, militante do PCdoB e tesoureiro do Sintect-SP, foi expulso por carteiros do CDD Sé depois que trabalhadores jogaram o boletim do sindicato no lixo

Após a traição da greve da categoria dos Correios, onde a direção do Sintect-SP (Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de São Paulo, grande São Paulo e região de Sorocaba) ligados ao PCdoB/CTB sequer realizou assembléia para que os trabalhadores decidissem sobre os rumos do movimento, os boletins do sindicato sequer estão sendo pegos pelos trabalhadores ecetistas.
A direção do sindicato de São Paulo está sendo expulsa das unidades operacionais pelos trabalhadores, que sequer estão dispostos a ler o boletim do sindicato, até porque o “informativo” é uma tentativa da burocracia de ocultar a traição vergonhosa cometida pela burocracia, por isso estão distribuindo boletim afirmando que a greve da categoria foi uma vitória, quando o trabalhador dos correios, além de não conseguir um reajuste salarial real, consegui míseros R$80 depois de quase um mês de greve, ainda está sofrendo todo tipo de retaliação da direção da ECT, com os primeiros dias da greve descontados direto dos salários e os demais estão sendo pagos por meio da compensação, por meio da política de escravização do trabalhador.
Esse acordo traidor foi assinado pelo PCdoB/CTB através do arranjo que se fez no TST – Tribunal Superior do Trabalho, com a obrigatoriedade da compensação nos finais de semana e feriados.
O sindicato foi expulso do CDD Sé e não conseguiu nem mesmo entregar o boletim para o delegado sindical. O boletim foi parar no lixo e o diretor de finanças, Adroaldo, teve que sair correndo para não apanhar dos trabalhadores que exigiam uma explicação sobre mais esta traição da diretoria do sindicato.
Os trabalhadores estão revoltados, pois além do Sintect-SP não ter realizado assembléia para que os trabalhadores decidissem pelo fim ou não da greve, resumindo a decisão a uma reunião com meia dúzia de pessoas, passados mais de 20 dias do final da greve, o sindicato não quer dar as caras para esclarecer nada para categoria, o telefone do sindicato não atende e a empresa está deitando e rolando com as retaliações aos grevistas, como por exemplo, a exigência de que os trabalhadores façam a compensação dos dias de greve sem o pagamento do vale transporte extra, no caso do trabalho na mesma unidade, ou do vale catraca, quando o trabalhador é convocado a trabalhar em outra unidade, fora do roteiro normal do trabalhador.
Os trabalhadores de São Paulo devem exigir que a direção do Sintect-SP realize imediatamente uma assembléia, na praça da Sé, para que os trabalhadores possam se esclarecer sobre a luta que a direção da ECT está impondo contra os grevistas, para que os trabalhadores deliberem sobre medidas jurídicas e de luta contra estas retaliações.

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