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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Rejeitar amplamente o PCCS da escravidão e da privatização

A direção da ECT e os sindicalistas do Bando dos Quatro estão escondendo informações e confundindo para evitar que os trabalhadores rejeitem o PCCS 2008

 
O novo prazo para que os trabalhadores dos Correios apresentem o termo de não aceite para o PCCS 2008 da escravidão termina no próximo dia 30 de novembro, quarta-feira, e a categoria não está minimamente informada sobre a questão. É bem provável que muitos trabalhadores não consigam fazer o termo “não aceite”.
A direção da ECT está escondendo as informações propositalmente para que a menor parte dos trabalhadores consiga apresentar a carta de não aceite a tempo. Está claro que para a direção da empresa, ou seja, para os patrões, que elaborou o documento do PCCS, o PCCS 208 da escravidão é o melhor negócio.
Não é à toa que a categoria nomeou-o de “escravidão”.
Foi nesse documento que a empresa institucionalizou o desvio de função, através do cargo amplo, a terceirização e os métodos para aumentar a exploração nos setores, através do aprimoramento do GCR (Gestão de Competência e Resultados), da política de absenteísmo e das metas.
Lembrar que o sindicalista que coordenou a aprovação do PCCS da escravidão é o conhecido “Jacaré” do PSTU/Conlutas, ex-diretor do sindicato do Correio de São Paulo.
Este elemento, que agora só aparece nos bastidores, foi um dos responsáveis pela situação em que a categoria se encontra neste momento.
Agora, os sindicatos do PSTU/Conlutas sequer tocam no assunto do PCCS, procurando não levantar mais a poeira desta enorme traição, favorecendo novamente a direção da ECT.
A tão divulgada Federação Anã do PSTU/Conlutas, no Correio, da qual  “Jacaré” é grande defensor, não emite uma única palavra sobre o PCCS, como também não diz nada sobre a campanha contra as retaliações, chegando ao extremo de ser mais pelega que a própria Federação dirigida pelo Bando dos Quatro (PT-PCdoB-PSTU/Psol).
Por isso, esses sindicalistas estão cumprindo novamente o papel da empresa e ajudando a esconder as informações dos trabalhadores.
Diante de toda a confusão gerada pela empresa e o Bando dos Quatro, é necessário pedir novo adiamento da data para apresentar o termo de não aceite para a empresa.
Mais do que escondendo informação, o Bando dos Quatro também está fazendo um trabalho de terrorismo com os trabalhadores, insinuando que não seria vantajoso voltar ao PCCS 1995.
Esses sindicalistas traidores estão levantando, na internet e em outros lugares, uma série de problemas para desestimular os trabalhadores a rejeitar o golpe do PCCS 2008 da escravidão.
Não há nenhuma orientação aos trabalhadores. Algumas informações são cuidadosamente escondidas, dando a entender que os trabalhadores perderiam todas as promoções horizontais e verticais o que é uma mentira.
Ë preciso fazer uma campanha nos sindicatos, em todas as bases, de informação detalhada de que aceitar o PCCS 2008 é legalizar o cargo amplo, obrigando os trabalhadores a fazerem qualquer tipo de trabalho, uma super-exploração.
 Os trabalhadores precisam ser realmente informados, para isso o prazo para o “não aceite” deve ser prorrogado. Assim também é necessário fazer uma campanha de confecção de cartinhas entre os trabalhadores, para rejeitar amplamente, na prática, esse PCCS que, além de todos os ataques aos trabalhadores, abre caminho para a privatização dos Correios.

-       Não ao PCCS da escravidão e do cargo amplo 
          Publicação na base do PCCS que foi negociado pelo Bando dos Quatro no TST!

-       Processo contra os elementos da comissão de PCCS que estão escondendo da categoria os documentos oficiais que negociaram com a empresa!

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