Faça como eu digo, não
faça como eu faço
As reuniões do Comando de Mobilização e
Negociação da campanha salarial dos Correios devem ser públicas
O comando de mobilização fez toda uma campanha pública pela transparência em
todo o processo de campanha salarial. Isto é, que os trabalhadores, que são os
maiores interessados no que está acontecendo na campanha, tenham completo
conhecimento de tudo o que acontece nas reuniões, sem segredos nem portas
fechadas.
Apesar disso, um punhado de dirigentes sindicais não quer transparência na própria reunião do Comando. Na reunião de ontem, segunda-feira, dia 17, os pelegos do PT, juntamente com os dirigentes do sindicato de Pernambuco, Hálisson Tenório, do Sintect de S. José do Rio Preto, Marcos Nascimento, e do Sintect de Goiás, decidiram que a jornalista que trabalha voluntariamente na Fentect e é militante do PCO e da corrente Ecetistas em Luta se retirasse da reunião.
As reuniões do Comando, a partir de agora, serão sigilosas? Os trabalhadores não podem ouvir o que lá é discutido? E por qual motivo?
Está claro que PT e PCdoB, com a ajuda da Federação Anã (PSTU, Hálisson etc.) e do Sintect de Goiás, estão procurando desarticular a greve do dia 18, ou seja, de hoje, da mesma maneira como foi desarticulada a greve do dia 11.
O Diviza, rei do Sintect-SP, odiado pelos trabalhadores, já está divulgando que não quer mais fazer greve no dia 18. Agora vai ter que fajutar a assembleia novamente, se é que consegue impedir a greve desta vez. A política é ir adiando a greve até que surja a situação que permita não fazer a greve, o que é tudo o que a direção da ECT quer. Os trabalhadores devem exigir que as reuniões do comando sejam públicas, sejam gravadas e colocadas na internet. Afinal de que adianta pedir da ECT que as reuniões sejam gravadas, se a reunião do Comando é secreta?
Casa de ferreiro, espeto de pau?
Apesar disso, um punhado de dirigentes sindicais não quer transparência na própria reunião do Comando. Na reunião de ontem, segunda-feira, dia 17, os pelegos do PT, juntamente com os dirigentes do sindicato de Pernambuco, Hálisson Tenório, do Sintect de S. José do Rio Preto, Marcos Nascimento, e do Sintect de Goiás, decidiram que a jornalista que trabalha voluntariamente na Fentect e é militante do PCO e da corrente Ecetistas em Luta se retirasse da reunião.
As reuniões do Comando, a partir de agora, serão sigilosas? Os trabalhadores não podem ouvir o que lá é discutido? E por qual motivo?
Está claro que PT e PCdoB, com a ajuda da Federação Anã (PSTU, Hálisson etc.) e do Sintect de Goiás, estão procurando desarticular a greve do dia 18, ou seja, de hoje, da mesma maneira como foi desarticulada a greve do dia 11.
O Diviza, rei do Sintect-SP, odiado pelos trabalhadores, já está divulgando que não quer mais fazer greve no dia 18. Agora vai ter que fajutar a assembleia novamente, se é que consegue impedir a greve desta vez. A política é ir adiando a greve até que surja a situação que permita não fazer a greve, o que é tudo o que a direção da ECT quer. Os trabalhadores devem exigir que as reuniões do comando sejam públicas, sejam gravadas e colocadas na internet. Afinal de que adianta pedir da ECT que as reuniões sejam gravadas, se a reunião do Comando é secreta?
Casa de ferreiro, espeto de pau?
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