Não esperar até dia 18. Reunificar a greve já!!
A mudança da data da greve, prevista no
calendário de lutas da Fentect, foi uma capitulação diante da vontade da direção
da ECT
12 de setembro de 2012
12 de setembro de 2012
Os trabalhadores aprovaram nas assembleias em todos
os sindicatos, o comando de mobilização e negociação da Fentect, composto por 41
membros discutiu em todos os momentos o calendário de lutas dessa campanha
salarial. Assembleias dia 10 de setembro e deflagração da greve no dia
11.
Todos esperavam o boicote da empresa e dos sindicalistas traidores do PT-PCdoB. A tarefa do movimento e de todos que se consideram oposição aos traidores era impor o calendário de lutas da Fentect e defender a vontade e o interesse dos trabalhadores. Diante da intransigência da empresa, a única possibilidade é a greve.
A tendência de luta dos trabalhadores é evidente. Um sinal é o próprio desespero da direção da ECT para evitar a greve. Primeiro incentivaram o racha da máfia sindical do PCdoB em São Paulo e Rio de Janeiro. Essa manobra, no entanto, não foi bem sucedida, apesar de ter criado confusão entre os trabalhadores, a ação enérgica da Fentect e a desmoralização das diretorias desses dois sindicatos foi garantiu a mobilização no Rio e em São Paulo.
Ao se aproximar a data da greve, a direção da empresa lançaram a cartada final. Paulo Bernardo e Wagner Pinheiro, Ministro das Comunicações e presidente da ECT respectivamente sentaram à mesa com os sindicalistas traidores. Vale lembrar que Paulo Bernardo tem se mostrado intransigente desde a greve do ano passado e nunca havia sentado com sindicalistas.
A empresa, através da Articulação Sindical do PT, lançou a última tentativa para acabar com a greve. Os sindicalistas da Articulação, do grupo do José Rivaldo “Talibã”, ex-secretário-geral da Fentect, começaram a fazer a campanha de que a greve deveria ser adiada para o dia 25. Logo depois, os sindicatos divisionistas avisaram que mudariam a data da greve para o dia 18.
Essa manobra, resultado direto do desespero da direção da ECT, serviu para colocar os sindicatos da oposição na defensiva. Um grave erro político. Uma capitulação diante de uma manobro puramente patronal.
O Sintect-MG, como medida para alavancar a greve nacional, manteve o calendário e está em greve nesse momento. Os trabalhadores de Minas Gerais e de todo o País, querem a greve. O adiamento serviu para jogar água fria na mobilização e esperar mais uma ou duas semanas só vai servir para desmobilizar os trabalhadores. Por isso, é urgente que os sindicatos e sindicalistas que se reivindicam de luta discutam uma unificação m torno de uma data urgente para a deflagração da greve. Caso contrário, todo o movimento ficará a reboque dos pelegos e traidores a serviço dos patrões.
Todos esperavam o boicote da empresa e dos sindicalistas traidores do PT-PCdoB. A tarefa do movimento e de todos que se consideram oposição aos traidores era impor o calendário de lutas da Fentect e defender a vontade e o interesse dos trabalhadores. Diante da intransigência da empresa, a única possibilidade é a greve.
A tendência de luta dos trabalhadores é evidente. Um sinal é o próprio desespero da direção da ECT para evitar a greve. Primeiro incentivaram o racha da máfia sindical do PCdoB em São Paulo e Rio de Janeiro. Essa manobra, no entanto, não foi bem sucedida, apesar de ter criado confusão entre os trabalhadores, a ação enérgica da Fentect e a desmoralização das diretorias desses dois sindicatos foi garantiu a mobilização no Rio e em São Paulo.
Ao se aproximar a data da greve, a direção da empresa lançaram a cartada final. Paulo Bernardo e Wagner Pinheiro, Ministro das Comunicações e presidente da ECT respectivamente sentaram à mesa com os sindicalistas traidores. Vale lembrar que Paulo Bernardo tem se mostrado intransigente desde a greve do ano passado e nunca havia sentado com sindicalistas.
A empresa, através da Articulação Sindical do PT, lançou a última tentativa para acabar com a greve. Os sindicalistas da Articulação, do grupo do José Rivaldo “Talibã”, ex-secretário-geral da Fentect, começaram a fazer a campanha de que a greve deveria ser adiada para o dia 25. Logo depois, os sindicatos divisionistas avisaram que mudariam a data da greve para o dia 18.
Essa manobra, resultado direto do desespero da direção da ECT, serviu para colocar os sindicatos da oposição na defensiva. Um grave erro político. Uma capitulação diante de uma manobro puramente patronal.
O Sintect-MG, como medida para alavancar a greve nacional, manteve o calendário e está em greve nesse momento. Os trabalhadores de Minas Gerais e de todo o País, querem a greve. O adiamento serviu para jogar água fria na mobilização e esperar mais uma ou duas semanas só vai servir para desmobilizar os trabalhadores. Por isso, é urgente que os sindicatos e sindicalistas que se reivindicam de luta discutam uma unificação m torno de uma data urgente para a deflagração da greve. Caso contrário, todo o movimento ficará a reboque dos pelegos e traidores a serviço dos patrões.
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