Para quê esperar até 18 de setembro? Greve nacional já!
Desde o começo os pelegos do PCdoB vêm
fazendo campanha contra a greve. A única unidade possível é a que chama os
trabalhadores a lutarem e a derrubar os traidores
12 de setembro de 2012
12 de setembro de 2012
A revolta dos trabalhadores dos Correios contra a
burocracia sindical vem de longa data e a gota d’água foi a traição da greve do
ano passado, com a compensação dos dias. A categoria aprendeu, depois de acordo
bianual, PCCS da escravidão, banco de horas e dezenas de outros ataques, que os
maiores culpados pelas derrotas dos trabalhadores são os agentes patronais
dentro dos sindicatos. Os maiores representantes desse agentes patronais são a
Articulação do PT – que antes dominava a Fentect – e o PCdoB/CTB que dirige os
sindicatos de São Paulo e Rio de Janeiro.
A situação desses traidores é tão delicada que o primeiro perdeu a maioria na Fentect para uma oposição de trabalhadores de base dos sindicatos. O segundo foi obrigado a rachar o movimento para tentar uma sobrevida apenas com o aparelho sindical e o apoio da máquina da ECT.
A situação da burocracia sindical é delicada e sua sobrevivência no movimento dos Correios está com os dias contados.
A tarefa obrigatória dos sindicalistas e dos sindicatos de oposição era aprovar a greve e chamar os trabalhadores para a greve e ir pra cima dos sindicatos dos dois blocos pelegos.
No entanto, o que ocorreu foi exatamente o contrário. Os companheiros cederam à pressão dos sindicalistas patronais e caíram na manobra de adiamento da greve que significa não greve.
É um grave erro chamar a unidade com os pelegos.
É preciso dizer claramente que o PCdoB não quer a greve e desde o início vem sendo o principal propagandista anti-greve. Foi para isso que eles racharam os dois maiores sindicatos da federação e foi para isso que eles sempre atuaram. Não é simples diferença de opinião sobre a data da greve por parte do PCdoB. O que há é uma política casada com os patrões para que não haja a greve. Ou seja, é uma política que não tem nada a ver com os trabalhadores de São Paulo e Rio de Janeiro e está sendo feita sem o menor consentimento desses trabalhadores, contra sua vontade.
O PCdoB/CTB são fura-greves. Os maiores fura-greves da categoria nesse momento. A única possibilidade de unidade nesse caso é a política que chama os trabalhadores de São Paulo e do Rio de Janeiro a passarem por cima dos pelegos. Fora isso, a unidade com São Paulo e Rio de Janeiro, ou seja, com esses dois sindicatos, é uma unidade de fura-greves. Alguns defendem explicitamente essa unidade, como é o caso da Conlutas (PSTU e MR) e a Articulação Sindical do PT. Outros ficam a reboque do PCdoB ao adiar a greve para o dia 18 (data farsesca inventada pelo PCdoB para não fazer greve).
Não é preciso dizer que unidade de fura-greves é unidade para atacar os trabalhadores. Por isso, é necessário rearticular o movimento nacional, decretar a greve nos demais estados para se somar a Minas Gerais e expandir a mobilização para os estados que ainda vivem sob a ditadura dos pelegos patronais, tanto do PCdoB como da Articulação.
A situação desses traidores é tão delicada que o primeiro perdeu a maioria na Fentect para uma oposição de trabalhadores de base dos sindicatos. O segundo foi obrigado a rachar o movimento para tentar uma sobrevida apenas com o aparelho sindical e o apoio da máquina da ECT.
A situação da burocracia sindical é delicada e sua sobrevivência no movimento dos Correios está com os dias contados.
A tarefa obrigatória dos sindicalistas e dos sindicatos de oposição era aprovar a greve e chamar os trabalhadores para a greve e ir pra cima dos sindicatos dos dois blocos pelegos.
No entanto, o que ocorreu foi exatamente o contrário. Os companheiros cederam à pressão dos sindicalistas patronais e caíram na manobra de adiamento da greve que significa não greve.
É um grave erro chamar a unidade com os pelegos.
É preciso dizer claramente que o PCdoB não quer a greve e desde o início vem sendo o principal propagandista anti-greve. Foi para isso que eles racharam os dois maiores sindicatos da federação e foi para isso que eles sempre atuaram. Não é simples diferença de opinião sobre a data da greve por parte do PCdoB. O que há é uma política casada com os patrões para que não haja a greve. Ou seja, é uma política que não tem nada a ver com os trabalhadores de São Paulo e Rio de Janeiro e está sendo feita sem o menor consentimento desses trabalhadores, contra sua vontade.
O PCdoB/CTB são fura-greves. Os maiores fura-greves da categoria nesse momento. A única possibilidade de unidade nesse caso é a política que chama os trabalhadores de São Paulo e do Rio de Janeiro a passarem por cima dos pelegos. Fora isso, a unidade com São Paulo e Rio de Janeiro, ou seja, com esses dois sindicatos, é uma unidade de fura-greves. Alguns defendem explicitamente essa unidade, como é o caso da Conlutas (PSTU e MR) e a Articulação Sindical do PT. Outros ficam a reboque do PCdoB ao adiar a greve para o dia 18 (data farsesca inventada pelo PCdoB para não fazer greve).
Não é preciso dizer que unidade de fura-greves é unidade para atacar os trabalhadores. Por isso, é necessário rearticular o movimento nacional, decretar a greve nos demais estados para se somar a Minas Gerais e expandir a mobilização para os estados que ainda vivem sob a ditadura dos pelegos patronais, tanto do PCdoB como da Articulação.
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