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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

O balanço da greve em Minas: “Fomos traídos, mas não derrotados: vai ter troco!”

O Sintect-MG, dirigido pela Corrente Ecetistas em Luta, ligada ao PCO, é o principal dos três Sindicatos de Minas Gerais e mostrou à categoria não só de Minas, mas do Brasil, o caminho para derrotar a ditadura do governo do PT e o peleguismo do Bando dos Quatro (PT-PCdoB–PSTU–Psol) nesta nova etapa de luta que os trabalhadores enfrentarão

A greve na base territorial do Sintect-MG (que atinge todas as cidades do Estado à excessão das regiões de Juiz de Fora, Uberaba e Uberlândia) foi uma das maiores e sem dúvida a mais ativa e radicalizada de todo o país. Apesar do Bando dos Quatro (PT, PCdoB, Psol e PSTU), que sempre faz coro com a direção da ECT para caluniar o Sintect-MG e os trabalhadores de sua base territorial com acusações cínicas de que os trabalhadores não fariam greve. A resposta dos ecetistas mineiros foi a realização de 3 atos em Brasília que resultaram no fechamento do edifício sede dos Correios, fato que nunca aconteceu antes e um ato com mais de 2 mil trabalhadores de várias partes do país que impediram a traição da Fentect e do comando traidor no TST em Brasília.
Os trabalhadores mineiros mostraram todo seu vigor com uma participação massiva e ativa com a realização de piquetes todos os dias nas unidades, organização de várias passeatas e atos na capital mineira e no interior.
Dentre o conjunto de reivindicações, os ecetistas mineiros mostraram toda indignação com as traições dos pelegos do Bando dos Quatro, com a ditadura do governo Dilma Roussseff que queria nos convencer que deveríamos aceitar uma migalha ao invés de um aumento justo e ainda toda a fúria contra a decisão ditatorial de um órgão que serve aos interesses da burguesia e do governo, o TST (Tribunal Superior do Trabalho).
O Sintect-MG realizou assembléias diárias que contavam com uma ampla participação dos trabalhadores que sempre fizeram uso da palavra ao contrário dos sindicatos controlados pelo PCdoB/CTB como em São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro, em que os pelegos só permitem que os seus cupinchas falem e impedem os trabalhadores e os militantes da corrente Ecetistas em Luta de defender propostas que beneficiem os trabalhadores.
A luta nacional da corrente Ecetistas em Luta mostrou a necessidade da organização de um sindicato nacional da categoria, em oposição à direção pelega e corrupta da Fentect e da Federação anão do PSTU/Conlutas.. Estas foram algumas das reivindicações dos trabalhadores de Minas e de várias partes do Brasil que estão cheios de verem suas lutas freadas por esta corja que sempre joga contra o trabalhador.

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