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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Sintect-ES: diretoria petista aprova decisão do comando de negociação

A burocracia sindical que controla o Sintect-ES divulgou em seu blog matéria afirmando que a decisão o comando de negociação traidor era a mais adequada para a situação. Este fato esconde que a direção está plenamente de acordo com política do comando de negociação e a direção dos corruptos da Fentect

Após a decisão do TST (Tribunal Superior do Trabalho) em julgar a greve e decidir que os trabalhadores deveriam voltar ao trabalho, a direção do Sintect-ES publicou em seu blog uma matéria dizendo que a decisão dos comando de negociação de se calar e se acovardar diante da decisão do TST era a mais “adequada”. A decisão do TST “caiu como uma luva” para a vontade da burocracia sindical do Sintect-ES terminar com a greve colocando a culpa em quem mandou os trabalhadores voltarem a trabalhar.
No blog do Sintect-ES a direção afirma: “Sendo assim companheiros, ficou explícito que o encaminhamento feito pelo Comando de Negociações e Mobilização era o mais adequado”. Uma verdadeira capitulação e apoio ao comando de negociação reconhecidamente traidor e vendido conforme foi visto durante as negociações desta greve.
Só para lembrar o comando de negociação sempre atuou contra os trabalhadores nas negociações. Assinou acordos e propostas que já tinham sido rejeitadas em assembléias de trabalhadores de todo o país, não questionou a política intransigente da empresa e do TST, e quando era para dar satisfação dessas decisões para os trabalhadores, fugiam rapidamente. Foi assim na negociação do TST, quando assinaram Cláudio Roberto de Oliveira e Silva (PCdoB-RJ), João Alves de Melo (PCdoB-Ribeirão Preto), Maximiliano Velazques Filho (PT-MA), Paulo Wilson de Araújo (PT-SC), Saul Gomes da Cruz (PT-BA), Evandro (MRL-RS), José Gonçalves "Jacó" (PSTU-DF) aceitando o acordo proposto, mas não tiveram coragem de defender a proposta diante da mobilização dos trabalhadores.
Mesmo os que “supostamente” não assinaram o acordo, como Jacozinho do PSTU, atuaram como porta vozes do TST para acalmar os trabalhadores e acobertar os que assinaram, pois não denunciaram o que houve na negociação.

Diretoria apoiada por traidores conhecidos

O apoio dado ao comando de negociação revela um acordo antigo entre os pelegos e vendidos da Fentect com a atual diretoria do Sintect-ES. Nas últimas eleições a atual diretoria se reunia na casa de uma conhecida pelega que virou chefe ao trair os trabalhadores, Tereza Frizeira, mais conhecida como Teresão. Tiveram apoio dos patrões para organizar a chapa e concorrer às eleições. Outro apoio foi do arqui-pelego Talibã, secretário-geral da Fentect e conhecido traidor da categoria nacionalmente. Talibã foi até o Espírito Santo nas eleições para ajudar a organizar esse grupo de filhotes de patrões a tomar o Sintect-ES.
Mesmo com apoio da empresa e de conhecidos traidores da categoria, não conseguiram nada por total repúdio a política traidora. Para tomar o sindicato das mãos dos trabalhadores tiveram que se utilizar da mesma justiça que decretou o fim da greve dos trabalhadores dos Correios. O juiz titular Antônio de Carvalho Pires, da 7º Vara Trabalhista de Vitória, decidiu a questão de intervenção judicial no sindicato dos Trabalhadores dos Correios do Espírito Santo, e colocando o sindicato nas mãos da diretoria corrupta do PT.
A propaganda feita por essa burocracia do Sintect-ES, sob o comando do filhote de patrão Fischer, do comando de negociações e da maioria da Fentect esconde o apoio a uma política corrupta e traidora dos sindicalistas pelegos dos Correios.

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