Vale lembrar que a greve foi considerada legal até mesmo pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST). Um carteiro que trabalha a 10 anos na empresa na SEAD/GECAR/MG e relata que foi reabilitado pelo INSS para o trabalho de auxiliar administrativo. Ele participou da greve ativamente e quando retornou ao trabalho na sexta-feira dia 14/10 foi comunicado pelo chefe que o dia da assembléia da categoria em Belo Horizonte/MG seria descontado em folha de pagamento como falta injustificada. Além disso, foi transferido para a GESAU/MG que fica a quilômetros de distância de sua residência agora ele tem que pegar três conduções ônibus para chegar até o local de trabalho.
A greve é um direito garantido ao trabalhador, mas os carrascos da empresa querem a volta da escravidão atacando os que fizeram a greve.
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