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domingo, 2 de outubro de 2011

Pelegos do PCdoB boicotam ato em Brasília

Sintect-RJ faz terrorismo contra mobilização nacional dos trabalhadores e disponibiliza apenas um ônibus, excluindo centena de trabalhadores do ato nacional em Brasília

Diante da pressão da base da categoria e da iniciativa da corrente Ecetistas em Luta, o bando dos quatro (PT,PCdoB, PSTU e PSOL foram obrigados a convocar um ato nacional em Brasília.
Na ultima assembleia, realizada na sexta-feira,30, os diretores do Sintect-RJ fizeram uma campanha de terrorismo contra a atividade para desaminar os trabalhadores.
Os pelegos do PCdoB repetiram inúmeras vezes as dificuldades da atividade. Segundo eles, o ato era uma atividade penosa na qual os trabalhadores seriam obrigados a abandonar suas famílias, realizar um acampamento que poderia durar semanas, que poderia acontecer coisas imprevisíveis, com ações radicalizadas.
Para assustar os trabalhadores, o Secretaria de Economia e Finanças, Ronaldo Luiz Rodrigues Leite, um dos autores do acordo bianual, conhecido como “Ronaldão”, afirmou que era necessário os dados completo dos trabalhadores para que fossem repassados à polícia Federal!
Para desmoralizar a atividade, o Secretario Geral Ronaldo Ferreira Martins, vulgo “Ronaldão”, insinuou que os trabalhadores eram vagabundos, afirmando o ato não era um passeio.
Apesar da campanha da diretoria pelega contra o ato nacional em Brasília, 200 trabalhadores disponibilizaram seus nomes. Uma demonstração firmeza da base que compreendem a necessidade de ampliar a greve num ato unificado de toda a categoria, para aumentar a pressão dos trabalhadores sobre a empresa.
Para evitar a presença massiva dos trabalhadores do Rio de Janeiro, a direção do sindicato declarou que estava disponibilizando apenas um ônibus. Para justificar o boicote, Leite afirmou que o local dos trabalhadores do Rio de Janeiro era na greve do estado. Esta declaração revela a política da burocracia: blindar o governo Dilma da ação unificada dos trabalhadores.
A divisão da categoria fragiliza o movimento. Esta visão puramente burocrática e localista divide os ecetistas. Os trabalhadores sabem que a união faz a força. A apenas a ação unitária dos trabalhadores pode derrotar a empresa.
O PSTU também ajudou no boicote. Para se contrapor ao PCdoB, o PSTU/Conlutas propôs que o sindicato disponibilizasse dois ônibus, ou seja, a mesma proposta de limitar ao máximo a mobilização. Sem falar que não denunciaram a política aberta de boicote ao ato. Este é o tipo de oposição que o PSTU faz: marcar uma pequena diferença secundária e sem importância com o PT e o PCdoB para enganar os trabalhadores de que é oposição a esta política traidora. Este é o funcionamento do Bando dos Quatro.
Sem dúvida, o ato em Brasília é uma atividade fundamental para fazer avançar a luta da categoria em defesa de suas reivindicações, como ficou provado no ato realizado em Brasília, realizado na última quinta-feira, dia 29. Um ato nacional da categoria de Correios com a participação de trabalhadores de Minas Gerais, São Paulo, Campinas, além do Distrito Federal e outros lugares.
O boicote do PCdoB com a ajuda do PSTU é mais um demonstração da política de traição levada a cabo pelo Bando dos Quatro. A corrente Ecetistas em Luta convoca a todos para ato nacional em Brasília como forma de aumentar a pressão sobre a direção da ECT.

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