É a segunda assembleia onde a diretoria do sindicato, explicitamente, faz declarações para semear o medo e a insegurança nos trabalhadores, sem muito sucesso...

O país inteiro sabe, inclusive a direção da ECT, que a greve é forte em todo o país e que se não houver traição destes elementos que não fizeram nada para a greve ser deflagrada e não fazem nada, agora para que ela se mantenha, podemos ganhar nossas reivindicações e barrar os planos de privatização, nem falar do não desconto dos dias parados.
A empresa não está negociando, agora, porque sabe que a greve é forte e não vai aceitar outra proposta indecente. Estão guardando a proposta indecente, que será defendida pelo Bando dos Quatro, para o final da greve.
Na assembleia, a operação “terror”, espalhada pela diretoria do sindicato, sequer disseram que vão exigir a devolução dos descontos do dia parado, segundo o presidente do sindicato, Divisa,
“Amanhã virá o advogado para explicar sobre esses descontos” no tradicional golpe de deixar na mão do advogado, sabendo que única forma de evitar o desconto dos dias parados é exigir o não desconto.
A operação “terror” foi conduzida diretamente com o apoio do PSTU/Conlutas, através do conhecido Geraldinho, que dirigia a assembleia junto com os diretores do sindicato, Divisa e Peixe declarando cinicamente que “a oposição está junto com o sindicato”, só formalizando o conluio que já existe entre PCdoB-PSTU/Conlutas.
- Pela devolução do desconto dos dias parados;
- Ato público em Brasília para forçar a reabertura das negociações;
- Assembleia na Praça da Sé, para concentração e divulgação da greve;
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