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terça-feira, 20 de setembro de 2011

Derrotar, nas ruas, o governo e a direção da ECT: todos a Brasília, contra a privatização


Nesta semana, é hora de colocar milhares de trabalhadores dos Correios nas ruas em Brasília para derrotar a privatização e arrancar a vitória nessa campanha salarial


A corrente Ecetistas em Luta chama os trabalhadores e os sindicatos de luta a irem para Brasília, para forçar a empresa e o governo a cederem, nos planos de superexploração com a privatização dos Correios, que está sendo colocada em prática pelo governo do PT-PMDB-PCdoB. A meta é reunir mil trabalhadores em frente ao edifício Sede dos Correios.
O governo de Dilma Rousseff elaborou, às escondidas dos trabalhadores, o projeto de privatização dos Correios. O projeto, que modifica o estatuto da empresa, institucionalizando a terceirização e a distribuição em larga escala do dinheiro público da ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) foi aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, faltando apenas a assinatura da presidenta.
Em meio ao maior ataque já feito contra os trabalhadores dos Correios e contra todo o povo, a categoria está em plena campanha salarial e em greve desde o dia 14 de setembro. A direção da empresa, para manter os lucros que vão direto para os bolsos dos capitalistas que querem privatizar a ECT, se recusa a apresentar uma proposta que possa ser minimamente levada em consideração pela categoria.
Em meio ao deboche da direção da empresa e em pleno processo de privatização, os trabalhadores sofrem em todos os setores em nível nacional com a super-exploração, o excesso de serviço, as dobras e horas-extras constantes, decorrentes principalmente da falta de funcionários.
Os trabalhadores de Minas Gerais já estão a caminho de Brasília para mostrar que o caminho é a pressão direta dos trabalhadores contra a empresa e o governo.
Convocamos a categoria a organizar de maneira independente o ato e a exigir que seu sindicato disponibilize recursos para a ida a Brasília. Os traidores do Bando dos Quatro (PT-PCdoB-PSTU-Psol) procuraram iludir os trabalhadores de que a “luta” contra a privatização se daria dentro do Congresso Nacional, tentando convencer os deputados e senadores privatizadores a não aprovar a privatização. Agora que estamos em greve e a empresa não apresenta proposta, tentando derrotar a greve pelo cansaço, o Bando dos Quatro se nega a ir em Brasília fazer pressão contra os privatizadores, nas ruas.
Estão junto com a empresa, tentando evitar todas as formas de mobilização e de ampliação da greve, por isso se negam a ir para Brasília.
Os coordenadores do PSTU/Conlutas, conhecidos como Geraldinho e Jacozinho chegaram ao extremo de se oporem ao ato em Brasília, alegando que só fariam alguma coisa na próxima semana, quando sabem perfeitamente que a empresa se reuniu com diversos sindicatos, inclusive o de São Paulo, para apresentar uma proposta divisionista da greve esta semana.
Existe uma divisão de serviço dentro do Bando do Quatro, enquanto o PT-PCdoB organiza, diretamente com a empresa, a traição da greve, o PSTU/Psol paralisa, nos outros sindicatos qualquer medida de luta, usando todo tipos de calúnias e golpes contra Ecetistas em Luta e contra qualquer trabalhador que se coloque a favor de lutar.
PSTU/Conlutas e Psol seguram a vanguarda de oposição para o PT-PCdoB bater na categoria.
Por isso, convocamos todos os trabalhadores a engrossar as fileiras em um grande ato em Brasília, nas ruas, para mostrar a todo o País que a categoria não aprova esse golpe contra todo o povo, que é a privatização dos Correios.
Somente a mobilização independente dos trabalhadores poderá derrotar os ataques da direção da ECT e do governo. A luta contra a privatização é a luta nos setores de trabalho contra esses ataques.
- Todos a Brasília;
- Por 74% de reajuste nos salários;
- Abaixo a Medida Provisória da privatização;
- Abaixo a Privatização dos Correios;
- Por um Correio público e estatal controlado pelos trabalhadores, através de eleição direta a todos os cargos de chefia, desde Presidente a supervisor de operações, com mandatos revogáveis pelos próprios trabalhadores;
- Direito de greve!
- Greve até a vitória!

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