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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Não á privatização: Dilma Rousseff viaja para Belo Horizonte e se esconde dos trabalhadores dos Correios


Na manhã desta sexta-feira, 16, os trabalhadores dos Correios receberam a notícia da ida da presidenta Dilma Roussef (PT) à Belo Horizonte para cumprir uma agenda de compromissos oficiais.
A presidenta, no entanto, foi obrigada a desmarcar suas atividades por medo de enfrentar o protesto dos trabalhadores dos Correios, que estão realizando uma greve ampla e radicalizada; metroviários e da Construção civil.
De acordo com as informações da própria assessoria, Dilma Rousseff iria visitar o estádio de futebol Mineirão, às 8h da manhã, para inaugurar o “Relógio da Copa”. Diante da possível vinda da presidenta, os operários da construção civil pararam suas atividades para protestar contra o governo. Dilma Rousseff rapidamente cancelou sua ida ao estádio.
Na sequencia, por volta das 11h, foi anunciado que ela iria fazer uma reunião com o prefeito de BH, Marcelo Lacerda, para fechar com a prefeitura o projeto de parceria publico privada no metrô. Ou seja, para dar o aval à privatização do metrô. Essa reunião seria realizada na prefeitura, ao lado do Correio Central, onde os trabalhadores dos Correios em greve estão desde o início da manhã realizando piquete na porta do setor.
O Sintect-MG rapidamente contatou os metroviários para organizar em conjunto uma passeata em frente a prefeitura de Belo Horizonte e para protestar contra os ataques do governo, em especial contra a política de privatização. Mais de 400 companheiros ecetistas estão reunidos em frente ao Correio Central, aguardando a vida da presidenta para realizar um grande ato contra a privatização dos Correios e contra a privatização do Metrô.
Dilma Rousseff está se escondendo dos trabalhadores porque sabe que os mesmos não irão aceitar os ataques que seu governo está impondo. Essas medidas não passarão ilesas. Um policiamento ostensivo foi montado para evitar que os trabalhadores se aproximem da presidenta, o que nem de longe assustou os companheiros, que ao contrário, estão esperando o momento enfrentar a presidenta e exigir o recuo da mesma diante da privatização da ECT.

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