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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Greve até a vitória. Ecetistas em Luta faz ato em Brasília mesmo com boicote do Bando dos Quatro

Centenas de trabalhadores mineiros, junto com trabalhadores de outros estados, realizaram uma grande atividade contra os ataques do governo Dilma Rousseff


A Plenária Nacional da Oposição, realizada no dia 3 de setembro em São Paulo, aprovou a realização de um grande ato em Brasília durante a greve, contra a privatização dos Correios. A luta da categoria tem que ser nacional, por isso um ato unificado, que coloque milhares de trabalhadores em Brasília é uma demonstração de força dos trabalhadores.
O ato em Brasília é diretamente contra os patrões dos trabalhadores dos Correios: o governo Dilma Rousseff e o presidente da ECT, Wagner Pinheiro. Por esse motivo, o Bando dos Quatro (PT-PCdoB-PSTU-Psol) não quer fazer nada em Brasília em uma clara política de blindagem do governo, para desmobilizar a categoria.
Cerca de 500 trabalhadores se reuniram em Brasília, em frente ao edifício sede dos Correios e depois no Ministério das Comunicações para protestar contra a privatização da ECT e pela abertura das negociações com os trabalhadores. Mesmo com toda a política de boicote do Bando dos Quatro, os trabalhadores de Minas Gerais organizaram um grande ato na capital federal, com a participação de trabalhadores de outros estados como São Paulo (Campinas e capital) e Brasília. Os trabalhadores ficaram acampados no dia 20 e o ato ocorreu no dia 21 pela manhã.
Os sindicalistas traidores do Bando dos Quatro estão desmobilizando os trabalhadores, na tentativa de jogar uma água fria em uma das maiores greves dos trabalhadores dos Correios dos últimos 15 anos. Sequer participaram do ato, embora vários estivessem em Brasília. O interesse em defender o governo é tanto que para não levar os trabalhadores a Brasília, o Bando dos Quatro, depois de não fazer nada nos estados onde dirigem o sindicato, estão marcando uma passeata em plena sexta-feira apenas para manter as aparências de que estão lutando. Uma proposta ridícula que serve apenas para dispersar a categoria para não se manifestar em Brasília.
Os partidos do governo – PT e PCdoB – boicotaram o ato para defender o governo diante dos grevistas. Tudo apoiado pelo PSTU/Conlutas. Eles acusam o PCO e a corrente Ecetistas em Luta de estar tentando fazer uma “greve política”. Uma acusação ridícula. Como poderia uma greve cujos patrões da categoria é o próprio governo federal não ser política? É impossível.
O ato impulsionado pelo Sintect-MG prova que é completamente possível aumentar a pressão contra o governo. A greve é muito forte e ainda tende a aumentar a adesão. É esse o motivo pelo qual os sindicalistas pelegos e traidores do Bando dos Quatro não querem o ato. Por isso, chamamos todos os trabalhadores e em especial o PSTU/Conlutas, conforme já fizemos oficialmente em uma carta aberta, a romper com essa política de blindagem do governo do PT-PMDB-PCdoB e organizar um ato em Brasília na próxima semana, no dia 28.

- Todos a Brasília, pressionar o governo, contra a privatização, por abertura das negociações;

- Não à privatização!
- Por 74% de reajuste para repor as perdas salariais.

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