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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Desespero: para defender divisão, membro do PSTU parte para agressão física a militante do PCO em assembleia dos trabalhadores dos Correios de Campinas

Membro do PSTU tenta agredir Edson Dorta da corrente Ecetistas em Luta/PCO, após este denunciar que Federação anã do PSTU estaria tentando quebrar a unidade da greve nacional dos Trabalhadores dos Correios, marcada para o dia 14/08


 (companheiro Edson Dorta, militante da Corrente Ecetistas em Luta)

No dia 30 de agosto, às 19 horas realizou-se a assembleia geral da categoria dos trabalhadores dos Correios da região de Campinas/SP.
A assembleia, por proposta da Corrente Nacional Ecetistas em Luta/PCO foi convocada para aprovar um dia de paralisação no dia 31 de agosto, contra a privatização dos Correios e contra a MP 532 – Medida Provisória do governo Dilma Rousseff que privatiza o Correio.
A paralisação tinha caráter de advertência ao governo de Dilma Rousseff, a direção da ECT e o Bando dos Quatro (PT, PCdoB, PSTU e PSol) que dirige a Fentect, sobre a radicalização dos trabalhadores dos Correios diante da privatização proposta pelo governo e pelos deputados corruptos do congresso nacional.
Logo no início da assembléia, os mais de 100 trabalhadores presentes receberam a informação da direção do Sintect-Cas que os sindicatos ligados a Federação anã do PSTU, que são 6 pequenos sindicatos que correspondem a 9% da categoria, teriam se reunido e decido transformar a proposta de paralisação de um dia em greve por tempo indeterminado, o que significa, sem nenhuma margem à dúvida, cancelar a realização da greve no dia 14 em suas bases, uma vez que nenhum trabalhador sério vai faze greve por tempo indeterminado 2 vezes no mesmo mês, uma total afronta à unidade nacional em torno da greve do dia 14.
A manobra foi denunciada pela Corrente Ecetistas em Luta na assembléia, mostrando ser uma política divisionista e traidora, que só poderia estar a serviço da direção da ECT, uma vez que todo trabalhador dos correios sabe que uma greve nacional na ECT tem que ser composta de todos os sindicatos da Federação, ou no mínimo que os maiores sindicatos, como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais que corresponde a mais de 40% da categoria e onde passa mais de 70% do fluxo postal, tem que estar participando da greve para que ela seja respeitada pela Empresa e, portanto tenha força para ser vitoriosa.
Diante disso, foi proposto pela Corrente Ecetistas em Luta uma moção de repúdio aos sindicatos que aprovassem a partir da 00h00 do dia 31 greve geral por tempo indeterminado, ou seja, antecipando com uma minoria de sindicatos a greve nacional marcada para o dia 14/08.
Diante da evidente demonstração de que os sindicatos que pertencem a Federação anã estão empurrando uma parcela da categoria para a desmoralização, buscando quebrar a greve nacional, o militante do PSTU de Campinas que estava na Assembléia, Paulo César de Almeida, partiu para agressão ao companheiro Edson Dorta, da corrente Ecetistas em Luta/PCO, tentando acertar-lhe um murro, no que foi contido pelos trabalhadores presentes que seguram o agressor e o levaram para fora da assembléia.

PSTU : divisionistas e agressores

Não é a primeira vez que membros do Bando dos Quatro (PT. PCdoB, PSTU e PSol) tentam através da violência calar as denúncias, feitas pela corrente Ecetistas em Luta, das traições destes sindicalistas em relação às reivindicações da categoria.
O próprio companheiro Edson Dorta já foi agredido outras vezes para intimidá-lo no comando de negociação, uma vez que conhecido o fato de que os membros da Corrente Ecetistas em Luta não se prestam ao papel de capachos e vendidos para a empresa, assinando acordos salariais miseráveis.
Na campanha salarial de 2009, o companheiro foi agredido pelas costas, pelo sindicalista do PCdoB do Rio de Janeiro, Ronaldo Martins, vulgo Ronaldão, por ter sido denunciado com mais dois traidores do PT e PCdoB, como autores do acordo bianual, assinado o acordo, sem o consentimento dos trabalhadores, em conluio com a direção da ECT.
A violência praticada contra militantes da Causa Operária pelo PSTU vem se tornando uma prática desta organização para impedir que a corrente Ecetista em Luta esclareça aos trabalhadores exatamente o que está acontecendo e o conteúdo das propostas apresentadas, que na maioria esmagadora das vezes são apresentadas como benéficas aos trabalhadores, no entanto, são um favorecimento da direção da ECT, como se viu no caso do acordo bianual, na aceitação do Bancos de Horas, na aprovação do cargo amplo, através do PCCS da escravidão etc.
No último Conrep, o PCdoB partiu para agressão em cima dos trabalhadores delegados da Corrente Ecetistas em Luta, a fim de que a corrente Ecetistas em Luta tivesse sua bancada reduzida em 40% para não participar do Comando de negociação da campanha salarial deste ano. Os sindicatos que compõe a Federação anã do PSTU apoiaram a atitude do PCdoB e ajudaram o PCdoB e PT a expulsar toda delegação da corrente Ecetistas em Luta, para garantir que o PT e PCdoB tivesse maioria folgada no Comando de Negociação.
Na Paraíba, o presidente do Sintect-PB, Emanuel ditadura do PSTU, membro da Federação anã, partiu para cima de militantes da do PCO, inclusive uma mulher, para que os mesmos não distribuíssem boletins aos trabalhadores dos Correios no COA -Complexo Operacional da Paraíba, no qual se discutia as formas e métodos necessários para a luta contra a privatização da ECT.
A Corrente Ecetistas em Luta quer deixar claro e público que não vai se calar diante da intimidação física do PSTU e dos demais grupos do Bando dos Quatro e que a tentativa de se impor pela violência e pela intimidação será respondida pela Corrente Ecetistas em Luta irá enfrentar as agressões conforme aconteceu no 30° Conrep da Fentect.
Vamos reagir na mesma proporção e violência com que formos tratados, por elementos desclassificados, que não podem discutir suas posições publicamente, pois sabem que a categoria jamais apoiará os acordos de bastidores para enfraquecer e dividir a categoria.

- Abaixo a violência do Bandos dos Quatro para evitar a discussão e impor a divisão e a vontade da empresa através da violência! 
- Democracia e discussão nas assembleias para que as posições sejam esclarecidas e os trabalhadores possam julgar qual a melhor política para derrotar a direção da empresa e o governo!

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